“Teatro Moderno” e o Teatro de Brinquedo de Álvaro Moreyra

Autores

  • Gustavo T. M. Assano Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1678-2054.2012v24p81

Palavras-chave:

Teatro Moderno, Formação, Teatro de brinquedo, Álvaro Moreyra

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar o lugar ocupado pelo Teatro de Brinquedo, movimento estético paulista concebido por Álvaro Moreyra na década de 1920, na história do “Teatro Moderno” brasileiro tal qual como foi concebida em ensaios de Décio de Almeida Prado e Gustavo Dória. A partir da exposição sobre como estes dois importantes críticos pautaram suas concepções estéticas à luz do conceito de formação de um teatro nacional, e de considerações sobre como enquadram a obra de Moreyra em suas respectivas narrativas históricas, confrontaremos estas conceituações com uma análise da dramaturgia Adão, Eva e outros membros da família..., a mais importante do Teatro de Brinquedo. Com este desenvolvimento analítico, pretende-se esclarecer as relações entre uma narrativa histórica traçada sobre um campo artístico específico e suas afinidades e tensões com a particularidade de uma obra pouco comentada que integra esta narrativa.

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Biografia do Autor

Gustavo T. M. Assano, Universidade de São Paulo

Mestrando em Filosofia, pela Universidade de São Paulo.

Referências

ARANTES, Paulo & Otília Arantes. 1997. Sentido da formação. São Paulo: Paz e Terra.

CARLSON, Marvin. 1995. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp.

DÓRIA, Gustavo. 1975. “Teatro de Brinquedo”. Moderno teatro brasileiro. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro.

MOREYRA, Álvaro. 1975. Adão, Eva e outros membros da família... Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro.

PRADO, Décio de Almeida. 2001. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva.

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Publicado

30-12-2012

Como Citar

ASSANO, G. T. M. “Teatro Moderno” e o Teatro de Brinquedo de Álvaro Moreyra. Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, [S. l.], v. 24, p. 81–91, 2012. DOI: 10.5433/1678-2054.2012v24p81. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/25090. Acesso em: 16 abr. 2024.