Avaliação psicomotora de crianças do 2º ano do Ensino Fundamental I

Autores

  • Joyce Carvalho Silvério Universidade do Vale do Sapucaí
  • Neide Brito Cunha Universidade do Vale do Sapucaí

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2016v37n1p77

Palavras-chave:

Psicomotricidade, Escrita, Ensino Fundamental, Avaliação psicoeducacional.

Resumo

A psicomotricidade é uma ciência multidisciplinar que incorpora aspectos motores, afetivos e cognitivos. Este estudo teve como objetivo medir as habilidades psicomotoras para verificar se os resultados estão dentro do esperado para a faixa etária examinada e investigar se há diferenças entre o desempenho de meninos e meninas. Participaram 91 crianças, das quais 59,3% eram meninos, (M = 7,16 anos, DP = 0,37) do 2º ano do Ensino Fundamental I de uma escola pública do interior do Estado de Minas Gerais. Os resultados das provas psicomotoras de Oliveira (2014) indicaram que o perfil das crianças estava dentro do esperado, de acordo com as fases da evolução das habilidades psicomotoras. A única diferença estatisticamente significativa entre os sexos apareceu na habilidade psicomotora “Esquema corporal”, com média superior dos meninos. Sugere-se que mais estudos sejam elaborados com crianças de diferentes tipos de instituições para confrontar esses achados.

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Biografia do Autor

Joyce Carvalho Silvério, Universidade do Vale do Sapucaí

Mestranda em Educação na Universidade Vale do Sapucaí - UNIVAS, Brasil.

Neide Brito Cunha, Universidade do Vale do Sapucaí

Pós-doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas e em Avaliação Psicológica Educacional pela Universidade São Francisco (USF), Doutorado em Psicologia. Professora do Mestrado em Educação da Universidade do Vale do Sapucaí e do Centro Paula Souza e de cursos de Pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia.

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Publicado

30.11.2016

Como Citar

SILVÉRIO, J. C.; CUNHA, N. B. Avaliação psicomotora de crianças do 2º ano do Ensino Fundamental I. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 37, n. 1, p. 77–92, 2016. DOI: 10.5433/1679-0383.2016v37n1p77. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/24119. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre