Políticas Educacionais e novas Tecnologias: um Desafio do Século XXI
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2012v33n1p17Palavras-chave:
Novas Tecnologias, Políticas Educacionais, Formação docenteResumo
Atualmente, há muitos recursos tecnológicos que possibilitam a interação e o desenvolvimento de processos de aprendizagem de línguas estrangeiras: ferramentas que podem ser utilizadas por professores e alunos na construção do conhecimento. Não é raro o discurso de que os professores precisam atualizar-se, de que necessitam ir além da lousa e do giz e que se fazem necessários o letramento digital e a preparação para uma era tecnológica. Nosso objetivo, com esta pesquisa, é verificar que políticas educacionais estão sendo implementadas nas escolas nesse sentido, como se realiza a formação inicial e continuada dos professores de Línguas Estrangeiras (LE), para uso pedagógico das novas tecnologias, e que investimentos são feitos nos recursos didático-tecnológicos das escolas. Os estudos de Araújo (2007), Araújo e Dieb (2009), Marcuschi e Xavier (2010), Souza-Lima (2010) e Gomes (2012) formam o aporte teórico principal de nosso trabalho. Para a análise, coletamos, por meio de questionário, contribuições de professores de línguas estrangeiras de diferentes escolas públicas do Núcleo Regional de Ensino de Apucarana – PR. As vozes desses professores nos dão base para uma rica reflexão sobre as contradições existentes entre o que propõem as diretrizes curriculares e as condições oferecidas para cumpri-las.
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