Análise comparativa de duas formações vegetacionais e de seu ecótono, Miranda - MS

Autores

  • Mariana Chaves Mota Universidade Estadual de Londrina
  • Pamela Cristina Santana Universidade Estadual de Londrina
  • Mariana Hertel Universidade Estadual de Londrina
  • Natalia Rizzo Friol Universidade Estadual de Londrina
  • Marilia Martins Cavariani Universidade Estadual de Londrina
  • Mario Roberto Castro Meira Filho Universidade Estadual de Londrina
  • Marcelo Gomes Francisco Universidade Estadual de Londrina
  • Jose Marcelo Domingues Torezan Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2011v32n2p213

Palavras-chave:

Diversidade, Levantamento florístico, Mata ciliar, Pantanal, Paratudal, Similaridade.

Resumo

O Pantanal é constituído por diferentes formações vegetacionais, entre elas o Paratudal e a mata ciliar. Este trabalho objetivou analisar comparativamente essas duas formações, e o ecótono entre elas, quanto à diversidade e similaridade. O estudo desenvolveu-se na região do Passo do Lontra, às margens do rio Miranda. Foram estabelecidas cinco parcelas de 10 x 10m por área, em que todos os indivíduos acima de 1m de altura foram contados e identificados. Foram registrados 913 indivíduos, distribuídos em 70 taxa, dos quais 60 foram identificados em nível de espécie. O índice de diversidade de Shanon (H’) foi 2,715 com equidade de Pielou (J’) de 0,806 no Paratudal; 3,010 e 0,835 na Mata Ciliar; e 2,739 e 0,797 no ecótono, respectivamente. Esses resultados demonstram maior diversidade na Mata Ciliar, como esperado, já que as condições do ambiente do Paratudal são mais seletivas. A similaridade florística entre o Paratudal e a mata ciliar, de acordo com o índice de Sorensen, foi de 0,2 o que distingue ambos os ambientes. Portanto, este trabalho evidencia a distinção entre Mata Ciliar e Paratudal, bem como os valores intermediários do ecótono.

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Biografia do Autor

Mariana Chaves Mota, Universidade Estadual de Londrina

Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Pamela Cristina Santana, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Mariana Hertel, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Natalia Rizzo Friol, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Marilia Martins Cavariani, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Mario Roberto Castro Meira Filho, Universidade Estadual de Londrina

Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Marcelo Gomes Francisco, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Ciências Biológicas, Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

Jose Marcelo Domingues Torezan, Universidade Estadual de Londrina

Docente do Depto. de Biologia Animal e Vegetal, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Londrina

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Publicado

2011-12-02

Como Citar

1.
Mota MC, Santana PC, Hertel M, Friol NR, Cavariani MM, Meira Filho MRC, Francisco MG, Torezan JMD. Análise comparativa de duas formações vegetacionais e de seu ecótono, Miranda - MS. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 2º de dezembro de 2011 [citado 16º de abril de 2024];32(2):213-22. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/8356

Edição

Seção

Artigos