Uso de preservativos por alunos de cursos de saúde em uma Universidade pública
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2018v39n1p85Palavras-chave:
Ensino superior, Sexualidade, Educação em saúde.Resumo
As infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana atingem índices alarmantes no mundo, principalmente em jovens, uma vez que o uso de preservativo é menor entre os jovens. O objetivo desse estudo foi avaliar a principal fonte de orientação sobre o uso de preservativos entre estudantes dos cursos de saúde da Universidade do Estado do Pará, sua frequência de uso e as razões do não uso. Trata-se de um estudo transversal, prospectivo e descritivo que incluiu estudantes matriculados em cursos de graduação em saúde usando um questionário on-line. Participaram 86 alunos que responderam à chamada. O tema sexualidade foi considerado fechado na família. A universidade foi apontada como a principal fonte de informação referente ao tema. A maioria afirmou ter utilizado o preservativo na última relação e sempre se previne, no entanto confessaram já ter deixado de utilizar em algum momento por descuido, confiança no parceiro ou não querer usar. Conclui-se que os participantes fazem uso do método de forma irregular, mesmo referindo terem elevado conhecimento sobre a questão. Apesar de serem futuros multiplicadores de informações, os alunos pesquisados demonstraram não fazer na prática aquilo que irão ensinar a seus futuros pacientes.Métricas
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