Características morfofisiológicas de bananeiras ‘Grande Naine’ aclimatizadas em resposta a utilização de silício in vitro

Autores

  • Simone Abreu Asmar Universidade Federal de Lavras
  • Moacir Pasqual Universidade Federal de Lavras
  • Aparecida Gomes de Araujo Universidade Federal de Lavras
  • Renata Alves Lara Silva Universidade Federal de Lavras
  • Filipe Almendagna Rodrigues Universidade Federal de Lavras
  • Leila Aparecida Salles Pio Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n1p73

Palavras-chave:

Musa spp., Cultivo in vitro, Cera epicuticular.

Resumo

Pesquisas acerca das modificações estruturais e fisiológicas inerentes ao processo de aclimatização são fundamentais para compreender esta fase. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes fontes de silício no cultivo in vitro de bananeira ‘Grande Naine’ sobre características bioquímicas, fitotécnicas e ultraestruturais, durante o processo de aclimatização. Para tanto, brotos de bananeira já estabelecidos in vitro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (MS), com adição de 30 g L-1 de sacarose, 1 mg L-1 de ANA (ácido naftalenoacético) e solidificado com 1,8 g L-1 de PhytagelTM. Foram testadas três fontes de silicato acrescidas ao meio MS, silicato de sódio, silicato de potássio e silicato de cálcio, na dosagem de 1 g L-1 e o meio MS sem silicato como testemunha. Decorridos 45 dias do enraizamento in vitro, as plantas foram mantidas em casa de vegetação por 60 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. O uso do silício no cultivo in vitro é benéfico por proporcionar melhor aparato fotossintético, maiores conteúdos de celulose e hemicelulose durante a aclimatização de plantas de bananeira. O processo de aclimatização é fundamental, pois proporciona aumento na camada de cera epicuticular em folhas de bananeira ‘Grande Naine’.

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Biografia do Autor

Simone Abreu Asmar, Universidade Federal de Lavras

Engª Agrª, Pós-doutoranda em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, MG. 

Moacir Pasqual, Universidade Federal de Lavras

Engº Agro, Prof. Titular, Deptº de Agricultura, Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, MG.

Aparecida Gomes de Araujo, Universidade Federal de Lavras

Engª Agrª, Pós-doutoranda EMDAGRO/SERGIPETEC, Aracajú, SE.

Renata Alves Lara Silva, Universidade Federal de Lavras

Engª Agrª, Doutoranda em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, MG.

Filipe Almendagna Rodrigues, Universidade Federal de Lavras

Engº Agrº, Pós-doutorando em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, MG.

Leila Aparecida Salles Pio, Universidade Federal de Lavras

Engª Agrª, Pós-doutorando em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, MG.

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Publicado

2013-03-04

Como Citar

Asmar, S. A., Pasqual, M., Araujo, A. G. de, Silva, R. A. L., Rodrigues, F. A., & Pio, L. A. S. (2013). Características morfofisiológicas de bananeiras ‘Grande Naine’ aclimatizadas em resposta a utilização de silício in vitro. Semina: Ciências Agrárias, 34(1), 73–82. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n1p73

Edição

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