Purificação de amiloglicosidase de Aspergillus niger

Autores

  • Ana Paula Manera Universidade Federal do Rio Grande
  • Simone Meinhardt Universidade Federal do Rio Grande
  • Susana Juliana Kalil Universidade Federal do Rio Grande

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n2p651

Palavras-chave:

DEAE-celulose, Enzima, Temperatura.

Resumo

Neste trabalho foram realizados testes para determinação das melhores condições de purificação da amiloglicosidase de Aspergillus niger NRRL 3122, usando cromatografia de troca iônica em coluna de leito fixo. Os testes de purificação foram conduzidos em coluna contendo resina aniônica DEAE-celulose. Para maximizar as condições de purificação foram testadas as variáveis velocidade de alimentação (46 e 8 cm/h) e temperatura de operação (25 e 10ºC). O melhor resultado foi observado quando empregou-se velocidade de alimentação de 8 cm/h e temperatura de 10°C, resultando num fator de purificação de 9,9 vezes e uma recuperação de 47,6%.

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Biografia do Autor

Ana Paula Manera, Universidade Federal do Rio Grande

Engenheira de Alimentos, Escola de Química e de Alimentos. Universidade Federal do Rio Grande, FURG. Rua Engenheiro Alfredo Huch, 475, CEP: 96201-900, Rio Grande, RS.

Simone Meinhardt, Universidade Federal do Rio Grande

Engenheira Química; Escola de Química e de Alimentos. Universidade Federal do Rio Grande, FURG. Rua Engenheiro Alfredo Huch, 475, CEP: 96201-900, Rio Grande, RS.

Susana Juliana Kalil, Universidade Federal do Rio Grande

Profª. Drª. da Escola de Química e de Alimentos. Universidade Federal do Rio Grande, FURG. Rua Engenheiro Alfredo Huch, 475, CEP: 96201-900, Rio Grande, RS.

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Publicado

2011-07-12

Como Citar

Manera, A. P., Meinhardt, S., & Kalil, S. J. (2011). Purificação de amiloglicosidase de Aspergillus niger. Semina: Ciências Agrárias, 32(2), 651–658. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n2p651

Edição

Seção

Comunicações