Exigência de lisina para juvenis de tambaqui

Autores

  • Janayra Cardoso Silva Universidade Federal do Maranhão
  • Marcos Antonio Delmondes Bomfim Universidade Federal do Maranhão
  • Eduardo Arruda Teixeira Lanna Universidade Federal de Viçosa
  • Felipe Barbosa Ribeiro Universidade Federal do Maranhão
  • Jefferson Costa de Siqueira Universidade Federal do Maranhão
  • Thalles José Rêgo de Sousa Universidade Federal do Maranhão
  • Rafael Silva Marchão Universidade Federal do Maranhão
  • Daphinne Cardoso Nagib do Nascimento Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p2157

Palavras-chave:

Colossoma macropomum, Composição corporal, Fase inicial, Nutrição proteica.

Resumo

Objetivou-se determinar a exigência de lisina nas rações para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). 750 peixes (0,34 ± 0,02g) foram distribuídos em tanques organizados em delineamento de blocos casualizados, com seis tratamentos, cinco repetições em dois blocos e vinte e cinco peixes por parcela, durante cinquenta dias. Foram testados seis níveis de lisina digestível (1,30; 1,48; 1,60; 1,84; 2,02; e 2,20%), em dietas formuladas com base no conceito de proteína ideal. Avaliaram-se o desempenho, eficiência alimentar, deposições diárias de proteína e gordura corporais e a eficiência de retenção de nitrogênio. Os consumos de ração e de proteína, taxa de crescimento específico, composição corporal e deposição de gordura corporal não foram influenciados pelos níveis de lisina testados. O consumo de lisina digestível aumentou linearmente e a eficiência de lisina digestível para o ganho de peso reduziu de forma linear com a elevação dos níveis de lisina. O nível de lisina digestível da ração que otimizou o ganho de peso e deposição de proteína corporal foi estimado em 1,73 e 1,78%, respectivamente. A conversão alimentar e eficiência de retenção de nitrogênio melhoraram no nível de 1,66% e 1,84%, respectivamente. A recomendação do nível de lisina digestível em rações para juvenis de tambaqui é de 1,78%, equivalente a 2,00% de lisina total por proporcionar melhor ganho de peso e deposição de proteína corporal.

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Biografia do Autor

Janayra Cardoso Silva, Universidade Federal do Maranhão

Discente, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal do Maranhão, UFMA, Campus IV Chapadinha, Chapadinha, MA, Brasil.

Marcos Antonio Delmondes Bomfim, Universidade Federal do Maranhão

Prof., Curso de Zootecnia, UFMA, Campus IV Chapadinha, Chapadinha, MA, Brasil.

Eduardo Arruda Teixeira Lanna, Universidade Federal de Viçosa

Prof., Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, UFV, Viçosa, MG, Brasil.

Felipe Barbosa Ribeiro, Universidade Federal do Maranhão

Prof., Curso de Zootecnia, UFMA, Campus IV Chapadinha, Chapadinha, MA, Brasil.

Jefferson Costa de Siqueira, Universidade Federal do Maranhão

Prof., Curso de Zootecnia, UFMA, Campus IV Chapadinha, Chapadinha, MA, Brasil.

Thalles José Rêgo de Sousa, Universidade Federal do Maranhão

Discente, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal do Maranhão, UFMA, Campus IV Chapadinha, Chapadinha, MA, Brasil.

Rafael Silva Marchão, Universidade Federal do Maranhão

Discente, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal do Maranhão, UFMA, Campus IV Chapadinha, Chapadinha, MA, Brasil.

Daphinne Cardoso Nagib do Nascimento, Universidade Federal do Piauí

Pesquisador, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Campus Petrônio Portella, Teresina, PI, Brasil.

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Publicado

2018-08-20

Como Citar

Silva, J. C., Bomfim, M. A. D., Lanna, E. A. T., Ribeiro, F. B., Siqueira, J. C. de, Sousa, T. J. R. de, Marchão, R. S., & Nascimento, D. C. N. do. (2018). Exigência de lisina para juvenis de tambaqui. Semina: Ciências Agrárias, 39(5), 2157–2168. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p2157

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