Métodos mecânico e químico de desidratação na confecção de silagem pré-secada de aveia preta

Autores

  • Murilo Klosovski Carneiro Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Mikael Neumann Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Julio Cezar Heker Junior Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Egon Henrique Horst Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Guilherme Fernando Mattos Leão Universidade Federal do Paraná
  • Sandra Galbeiro Universidade Estadual de Londrina
  • Milaine Poczynek Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n2p981

Palavras-chave:

Avena strigosa Schreb, Bromatologia, Cereal de inverno, Forragem conservada, Recuperação de matéria seca.

Resumo

Objetivou-se avaliar a interferência dos métodos mecânico e químico de desidratação da forragem na confecção de silagem pré-secada de aveia-preta (Avena strigosa Schreb), sob diferentes tempos de desidratação. O experimento foi realizado em delineamento de blocos ao acaso, com 5 repetições, em esquema fatorial 2 x 6, sendo dois métodos de desidratação, mecânico e químico, sobre seis tempos de desidratação, sendo 0, 3, 6, 9, 12 e 15 dias após o corte ou aplicação do herbicida glifosato. A colheita se deu aos 88 dias após emergência, em estádio de pré-florescimento. Foram avaliadas produção de fitomassa seca no momento da colheita, perdas de fitomassa seca durante a desidratação à campo, perdas durante a ensilagem, com aferição da produção de efluentes, além da composição bromatológica da silagem pré-secada. Houve interação entre método de desidratação x época de colheita, para a maioria das características de produção. O método de desidratação químico apresentou maior recuperação de fitomassa seca à nível de campo. O método de desidratação químico não apresentou teor de DM ideal para silagem pré-secada, porém, apresentou maior recuperação de fitomassa seca. O maior tempo de desidratação propiciou menores perdas em ambos os métodos de desidratação, mas o método químico não atingiu DM necessária para produção de silagem de qualidade, levando também a uma silagem de menor qualidade.

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Biografia do Autor

Murilo Klosovski Carneiro, Universidade Estadual do Centro-Oeste

M.e em Produção Vegetal, Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO, Guarapuava, PR, Brasil.

Mikael Neumann, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Prof. Dr., UNICENTRO, Guarapuava, PR, Brasil.

Julio Cezar Heker Junior, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Discente, Curso de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, UNICENTRO, Guarapauva, PR, Brasil.

Egon Henrique Horst, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Discente do Curso de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, UNICENTRO, Guarapuava, PR, Brasil.

Guilherme Fernando Mattos Leão, Universidade Federal do Paraná

Discente, Curso de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Federal do Paraná, UFPR, Curitiba, PR, Brasil.

Sandra Galbeiro, Universidade Estadual de Londrina

Profª Drª, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR, Brasil.

Milaine Poczynek, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Discente, Curso de Graduação em Medicina Veterinária, UNICENTRO, Guarapuava, PR, Brasil

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Publicado

2017-05-02

Como Citar

Carneiro, M. K., Neumann, M., Heker Junior, J. C., Horst, E. H., Leão, G. F. M., Galbeiro, S., & Poczynek, M. (2017). Métodos mecânico e químico de desidratação na confecção de silagem pré-secada de aveia preta. Semina: Ciências Agrárias, 38(2), 981–996. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n2p981

Edição

Seção

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