Curvas de crescimento de fêmeas da raça Ile de France criadas em confinamento

Autores

  • Raphael Patrick Moreira Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Victor Breno Pedrosa Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Paula Roberta Falcão Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Michelli de Fátima Sieklicki Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Caroline Gomes Rocha Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Izaltino Cordeiro Santos Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Evandro Maia Ferreira Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Adriana de Souza Martins Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n1p303

Palavras-chave:

Desenvolvimento ponderal, Modelos não lineares, Precocidade, Sistema intensivo.

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi analisar os modelos não lineares que melhor se ajustam ao crescimento de fêmeas da raça Ile de France. O experimento foi conduzido na Fazenda Escola Capão da Onça, localizada no município de Ponta Grossa - PR e para tanto, foram utilizados dados de peso ao nascimento até os 210 dias de idade de 34 fêmeas da raça Ile de France. Os animais apresentaram médias de peso ao nascer (PN) de 4,58 kg, peso a desmama (P60) de 19,58 kg e peso aos 210 dias (P210) igual a 43,18 kg, proporcionando ganho de peso médio diário do nascimento aos 210 dias (GMD) igual a 0,183 kg/dia. Os modelos não lineares utilizados foram: Brody, Von Bentarlanffy, Logístico e Gompertz, apresentando resultados, respectivamente, de 33,5453; 33,7120; 33,6714 e 33,8836 para o Quadrado Médio do Resíduo (QMR) e de 0,9650; 0,8302; 0,9649 e 0,9647 para o Coeficiente de Determinação (R2). Todos os modelos tenderam a descrever adequadamente a curva de crescimento destes animais, porém, de acordo com os métodos adotados para escolha do modelo mais adequado, Von Bertarlanffy apresentou o melhor ajuste. Todos os modelos demonstraram correlação alta e negativa entre os parâmetros A e k, indicando que animais mais precoces possuem menor probabilidade de atingir pesos mais elevados aos 210 dias de idade.

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Biografia do Autor

Raphael Patrick Moreira, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Victor Breno Pedrosa, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Prof., Deptº de Zootecnia, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Paula Roberta Falcão, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Michelli de Fátima Sieklicki, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Caroline Gomes Rocha, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Izaltino Cordeiro Santos, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Gerente de Pecuária, Fazenda Escola da UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Evandro Maia Ferreira, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Prof., Deptº de Zootecnia, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Adriana de Souza Martins, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Profa, Deptº de Zootecnia, UEPG, Uvaranas, Ponta Grossa, PR, Brasil.

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Publicado

2016-02-29

Como Citar

Moreira, R. P., Pedrosa, V. B., Falcão, P. R., Sieklicki, M. de F., Rocha, C. G., Santos, I. C., Ferreira, E. M., & Martins, A. de S. (2016). Curvas de crescimento de fêmeas da raça Ile de France criadas em confinamento. Semina: Ciências Agrárias, 37(1), 303–310. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n1p303

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