Glutamina para frangos de corte mantidos em termoneutralidade dos 21 aos 42 dias

Autores

  • Érika Martins de Figueiredo Universidade Federal de Viçosa
  • Rita Flávia Miranda de Oliveira Donzele Universidade Federal de Viçosa
  • Juarez Lopes Donzele Universidade Federal de Viçosa
  • Katiene Régia Silva Sousa Universidade Federal de Viçosa
  • Evandro Ferreira Cardoso Universidade Federal de Viçosa
  • Aline Nantes Sélos Universidade Federal de Viçosa
  • Amanda Dione Silva Universidade Federal de Viçosa
  • Rodrigo de Freitas Jacob Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n3p1633

Palavras-chave:

Ambiente térmico, Aves, Expressão gênica, HSP.

Resumo

Conduziu-se este estudo para avaliar os efeitos de níveis de glutamina na ração sobre o desempenho e carcaça de frangos de corte submetidos à ambiente de termoneutralidade no período de 21 a 42 dias de idade. Foram utilizados 168 frangos de corte machos da linhagem Cobb® de 21 a 42 dias de idade, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de glutamina das rações (0,00; 0,50; 1,00 e 1,50%), sete repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados o desempenho, os rendimentos da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa e a expressão do mRNA da proteína HSP70. Aos 21 dias e com peso inicial de 900 ± 4,71 g, as aves foram alojadas em câmaras climáticas com temperatura de 23,2 ± 1,77ºC e umidade relativa de 70 ± 5,82% correspondendo ao ITGU calculado de 72 ± 2,75, caracterizando um ambiente de termoneutralidade. Não se observou efeito dos níveis de glutamina sobre o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar das aves. Os níveis de glutamina não influenciaram os pesos absolutos e os relativos da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa das aves. Não se observou efeito dos níveis de glutamina da ração na expressão do mRNA da proteína HSP70. Conclui-se que níveis de glutamina na ração não influenciaram o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 21 aos 42 dias de idade mantidos em ambiente termoneutro.

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Biografia do Autor

Érika Martins de Figueiredo, Universidade Federal de Viçosa

Discente de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

Rita Flávia Miranda de Oliveira Donzele, Universidade Federal de Viçosa

Profª Associado, Deptº de Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

Juarez Lopes Donzele, Universidade Federal de Viçosa

Prof. Titular, Deptº de Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

Katiene Régia Silva Sousa, Universidade Federal de Viçosa

Discente de Doutorado do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

Evandro Ferreira Cardoso, Universidade Federal de Viçosa

Discente de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

Aline Nantes Sélos, Universidade Federal de Viçosa

Discente de Graduação do Curso de Graduação em Medicina Veterinária, UFV, Viçosa, MG.

Amanda Dione Silva, Universidade Federal de Viçosa

Profª Associado, Deptº de Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

Rodrigo de Freitas Jacob, Universidade Federal de Viçosa

Discente de Graduação do Curso de Graduação em Zootecnia, UFV, Viçosa, MG.

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Publicado

2015-06-10

Como Citar

Figueiredo, Érika M. de, Donzele, R. F. M. de O., Donzele, J. L., Sousa, K. R. S., Cardoso, E. F., Sélos, A. N., Silva, A. D., & Jacob, R. de F. (2015). Glutamina para frangos de corte mantidos em termoneutralidade dos 21 aos 42 dias. Semina: Ciências Agrárias, 36(3), 1633–1642. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n3p1633

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