Frequência de parasitas gastrointestinais em cães e gatos do município de Londrina, PR, com enfoque em saúde pública

Autores

  • Fernanda Pinto Ferreira Universidade Estadual de Londrina
  • Renata Cristina Ferreira Dias Universidade Estadual de Londrina
  • Thais Agostinho Martins Universidade Estadual de Londrina
  • Caroline Constantino Universidade Estadual de Londrina
  • Aline Kuhn Sbruzzi Pasquali Universidade Estadual de Londrina
  • Odilon Vidotto Universidade Estadual de Londrina
  • Roberta Lemos Freire Universidade Estadual de Londrina
  • Italmar Teodorico Navarro Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3851

Palavras-chave:

Isospora, Giárdia, Helmintos, Protozoários.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência de parasitos gastrointestinais em cães e gatos do município de Londrina, Paraná. Foi realizado um levantamento dos resultados de exames coproparasitológicos, pela técnica de Faust, Willis, Hoffmann e/ou exame direto, executados na rotina do Laboratório de Parasitologia do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da Universidade Estadual de Londrina no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2011 e no Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias de Janeiro de 2008 a Dezembro de 2011. No período foram analisadas 2.668 amostras fecais, sendo 2.290 (85,83%) de cães e 378 (14,17%) de gatos. Deste total, 851(37,16%) amostras caninas e 166 (43,91%) felinas foram positivas para pelo menos um parasito. Isospora spp. foi o mais frequente em ambas as espécies com 8,82% dos cães e 11,64% dos gatos parasitados. Quanto a infestação, 740 (86,96%) cães e 139 (83,73%) gatos apresentaram infestação única, enquanto que 111 (13,04%) cães e 27 (16,27%) gatos apresentaram múltipla infestação por parasitos gastrointestinais. A ocorrência de um número significativo de parasitos e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle mais efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e, consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses.

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Biografia do Autor

Fernanda Pinto Ferreira, Universidade Estadual de Londrina

Pós Graduanda em Zoonoses e Saúde Pública, Deptº de Medicina Veterinária Preventiva, DMVP, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Renata Cristina Ferreira Dias, Universidade Estadual de Londrina

Discente do Curso de Doutorado em Ciência Animal, DMVP, UEL, Londrina, PR.

Thais Agostinho Martins, Universidade Estadual de Londrina

Pós graduanda em Parasitologia Animal, DMVP, UEL, Londrina, PR.

Caroline Constantino, Universidade Estadual de Londrina

Discente do Curso de Medicina Veterinária, UEL, Londrina, PR.

Aline Kuhn Sbruzzi Pasquali, Universidade Estadual de Londrina

Discente do Curso de Mestrado em Ciência Animal, DMVP, UEL, Londrina, PR.

Odilon Vidotto, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Deptº de Medicina Veterinária Preventiva, UEL, Londrina, PR.

Roberta Lemos Freire, Universidade Estadual de Londrina

Profª Drª do Deptº de Medicina Veterinária Preventiva, UEL, Londrina, PR.

Italmar Teodorico Navarro, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Deptº de Medicina Veterinária Preventiva, UEL, Londrina, PR.

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Publicado

2013-12-17

Como Citar

Ferreira, F. P., Dias, R. C. F., Martins, T. A., Constantino, C., Pasquali, A. K. S., Vidotto, O., Freire, R. L., & Navarro, I. T. (2013). Frequência de parasitas gastrointestinais em cães e gatos do município de Londrina, PR, com enfoque em saúde pública. Semina: Ciências Agrárias, 34(6Supl2), 3851–3858. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3851

Edição

Seção

Artigos

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