Hematologia e tempo de migração de mácrofagos em surubim Pseudoplatystoma spp. frente a inoculação de Saccharomyces cerevisae

Autores

  • André Luiz Nunes Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Robson Andrade Rodrigues Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Leticia Emiliani Fantini Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Nandara Soares de Oliveira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Pamela Thainara do Nascimento Veiga Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Rodrigo Yutaka Dichoff Kasai Universidade Federal de Viçosa
  • Cristiane Meldau de Campos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p867

Palavras-chave:

Aqüicultura, Fagocitose, Hematologia, Imunidade, Levedura, Peixe.

Resumo

Neste trabalho foi estudada a definição do tempo de atividade fagocítica dos macrófagos na cavidade celomática de surubim Pseudoplatystoma spp. e as alterações hematológicas e bioquímica após a inoculação de Saccharomyces cerevisae. Foram utilizados 24 peixes, com peso de 15,6 ± 4,3 g. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, e os tempos de incubação foram de uma, duas e três horas, e um grupo controle, sendo utilizados seis peixes por grupo. Na inoculação foi injetado intracelomaticamente 1,5 mL de solução de levedura Saccharomyces cerevisiae na concentração de 9.000 células mm-3. As variáveis hematológicas e bioquímicas analisadas foram: hematócrito, hemoglobina, número total de eritrócitos, volume corpuscular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, contagens total de trombócitos e diferencial de leucócitos e glicose. Foram avaliados a capacidade e índice fagocítico de macrófagos. Foi realizada análise de variância (P<0,05) e as médias com diferenças significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%. A concentração de eosinófilos foi menor nos tempos de duas e três horas quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a glicose plasmática entre os tempos de incubação. Conclui-se que o tempo de incubação de duas horas mostrou ser suficiente para promover a migração e ativação máxima dos macrófagos de surubim.

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Biografia do Autor

André Luiz Nunes, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Mestre em Zootecnia, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS, Aquidauana, MS.

Robson Andrade Rodrigues, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Mestre em Zootecnia, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS, Aquidauana, MS.

Leticia Emiliani Fantini, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Mestre em Zootecnia, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS, Aquidauana, MS.

Nandara Soares de Oliveira, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Bolsista PIBIC da UEMS, curso de Zootecnia, Aquidauana, MS.

Pamela Thainara do Nascimento Veiga, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Bolsista PIBIC da UEMS, curso de Zootecnia, Aquidauana, MS.

Rodrigo Yutaka Dichoff Kasai, Universidade Federal de Viçosa

M.e em Biologia Animal, Universidade Federal de Viçosa, UFV, Viçosa, MG.

Cristiane Meldau de Campos, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Profª Drª da Aquidauana, Aquidauana, MS.

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Publicado

2014-04-28

Como Citar

Nunes, A. L., Rodrigues, R. A., Fantini, L. E., Oliveira, N. S. de, Nascimento Veiga, P. T. do, Kasai, R. Y. D., & Campos, C. M. de. (2014). Hematologia e tempo de migração de mácrofagos em surubim Pseudoplatystoma spp. frente a inoculação de Saccharomyces cerevisae. Semina: Ciências Agrárias, 35(2), 867–874. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p867

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