Viabilidade do uso de leitões natimortos nos estudos de miogênese e desenvolvimento de órgãos vitais

Autores

  • Aline Alves da Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Danyel Bueno Dalto Universidade Estadual de Londrina
  • Eduardo Raele Oliveira Universidade Estadual de Londrina
  • Arturo Pardo Lozano Universidade Estadual de Londrina
  • David Fernandes Gavioli Universidade Estadual de Londrina
  • Jamile Maria de Oliveira Universidade Estadual de Londrina
  • Natalia Ceron Romero Universidade Del Tolima
  • Graziela Drociunas Pacheco Universidade Estadual de Londrina
  • Caio Abércio da Silva Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl2p3353

Palavras-chave:

Fibras, Leitegada, Mortalidade, Musculares, Pós-natal.

Resumo

Objetivou-se estudar a viabilidade do uso de leitões natimortos nos estudos de miogênese e desenvolvimento de órgãos vitais. Utilizou-se leitegadas provenientes da genética Topigs x Danbred de 82 matrizes suínas entre 1ª à 7ª ordem de parto. No total foram monitorados 82 partos. Ao término dos partos, todos os leitões foram pesados e identificados, de acordo com a ordem de nascimento. A partir deste procedimento foi calculado o peso médio das leitegadas que apresentaram histórico de natimortos. Os leitões que apresentaram peso próximo ou igual ao peso médio da leitegada, e peso semelhante ao dos leitões natimortos provenientes das respectivas leitegadas, foram sacrificados. No total, 28 leitões foram abatidos e 30 natimortos foram utilizados. Em ambas as classes (natimortos e nascidos vivos sacrificados) foram coletados, o músculo semitendinoso, coração, cérebro e fígado. Os dados foram analisados por ANOVA, correlação e regressão através do programa estatístico SAEG. Os resultados sugerem que os leitões nascidos vivos possuem maior área muscular quando comparado com natimortos (60, 50 vs 42,71 ?m). Além disso, uma forte correlação (P < 0,05; R = 0,63) foi encontrada entre a área muscular e número de fibras musculares. Leitões natimortos possuem menor número de fibras musculares, por isso não podem substituir os leitões nascidos vivos em pesquisas voltadas ao estudo da miogênese e do desenvolvimento de órgãos vitais, e o sexo não é uma variável importante para estudos com esta finalidade.

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Biografia do Autor

Aline Alves da Silva, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Danyel Bueno Dalto, Universidade Estadual de Londrina

Doutorando em Ciência Animal, UEL, Londrina, PR.

Eduardo Raele Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

Mestrando em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Arturo Pardo Lozano, Universidade Estadual de Londrina

Doutorando em Ciência Animal, UEL, Londrina, PR.

David Fernandes Gavioli, Universidade Estadual de Londrina

Mestrando em Ciência Animal. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Jamile Maria de Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

Discente em Zootecnia, UEL, Londrina, PR.

Natalia Ceron Romero, Universidade Del Tolima

Discente em Medicina Veterinária. Universidade Del Tolima, Colombia.

Graziela Drociunas Pacheco, Universidade Estadual de Londrina

Profª Drª do Deptº de Zootecnia, UEL, Londrina, PR.

Caio Abércio da Silva, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Deptº de Zootecnia, UEL, Londrina, PR.

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Publicado

2013-02-28

Como Citar

Silva, A. A. da, Dalto, D. B., Oliveira, E. R., Lozano, A. P., Gavioli, D. F., Oliveira, J. M. de, Romero, N. C., Pacheco, G. D., & Silva, C. A. da. (2013). Viabilidade do uso de leitões natimortos nos estudos de miogênese e desenvolvimento de órgãos vitais. Semina: Ciências Agrárias, 33(6Supl2), 3353–3360. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl2p3353

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