Superação da dormência de sementes de Tucum (Astrocaryum huaimi Mart.)

Autores

  • Apolyana Lorrayne Souza Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Juliana de Fátima Sales Instituto Federal Goiano
  • Rafael Cândido Campos Instituto Federal Goiano
  • Aurélio Rubio Neto Instituto Federal Goiano
  • Fabiano Guimarães Silva Instituto Federal Goiano

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p749

Palavras-chave:

Escarificação, Emergência de plântulas, Arecaceae, Regulador vegetal.

Resumo

 

Objetivou-se com esse trabalho, avaliar o efeito da embebição por períodos variados, em diferentes concentrações do ácido giberélico e, métodos de escarificação; no processo germinativo das sementes de tucum. No primeiro ensaio foram testados diferentes períodos de embebição (24 e 48 horas), diferentes formas de embebição (rápida e lenta) e diferentes concentrações do ácido giberélico (0, 100 e 200 mg.L-¹) sob o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x3. No segundo experimento, avaliaram-se os diferentes tratamentos de escarificação sendo eles: físico (remoção do tegumento na região do hilo com auxilio de bisturi); químico (ácido sulfúrico 98 PA por 2 e 4 minutos) e térmico (água quente a aproximadamente 98°C e água fria a aproximadamente 2°C por 4 minutos). No primeiro ensaio foram avaliadas % de sementes contaminadas (sementes infectadas por microorganismos) e de sementes duras (sementes que não iniciaram o processo germinativo, mas também não contaminaram); e no segundo avaliou-se porcentagem de germinação (%) a cada dois dias por três meses; Índice de Velocidade de Germinação (IVG), Tempo para ocorrência de 50% de germinação (T50) e Índice de Velocidade Emergência (IVE). O uso de ácido giberélico foi ineficiente na promoção da germinação de sementes de Tucum (Astrocaryum huaimi Mart.). Os tratamentos de escarificação mostraram-se eficientes na promoção da germinação e na emergência de plântulas em viveiro, sendo o mais eficiente a escarificação física com remoção do tegumento na região do hilo com a maior porcentagem de germinação.

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Biografia do Autor

Apolyana Lorrayne Souza, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Discente do Curso de Doutorado em Agronomia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira, SP.

Juliana de Fátima Sales, Instituto Federal Goiano

Profª Drª do Instituto Federal Goiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO.

Rafael Cândido Campos, Instituto Federal Goiano

Discente do Curso de Graduação em Agronomia, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO.

Aurélio Rubio Neto, Instituto Federal Goiano

Bolsista de PNPD, IFGoiano/COMIGO, Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano, Rio Verde, GO.

Fabiano Guimarães Silva, Instituto Federal Goiano

Prof. Dr. do IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO.

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Publicado

2014-04-28

Como Citar

Souza, A. L., Sales, J. de F., Campos, R. C., Rubio Neto, A., & Silva, F. G. (2014). Superação da dormência de sementes de Tucum (Astrocaryum huaimi Mart.). Semina: Ciências Agrárias, 35(2), 749–758. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p749

Edição

Seção

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