A cultura política de 68: reflexões sobre a resistência estudantil no Brasil e em Portugal
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ACCORNERO, Guya. Efervescência estudantil: estudantes, ação contenciosa e processo político no final do Estado Novo (1956-1974). 2009. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Universidade de Lisboa, Lisboa, 2009.
ALMADA, Pablo. A árvore de maio: resistência estudantil e sua atualidade (Brasil e Portugal). 2015. Tese. (Doutorado em Democracia no Século XXI) - Universidade de Coimbra, Coimbra, 2015.
ARRIGHI, Giovanni; HOPKINS, Terence; WALLERSTEIN, Immanuel. Antisystemic movements. London: Verso, 1989.
BARKER, Colin. Revolutionary rehearsals. Chicago: Haymarket Books, 2008.
BEBIANO, Rui. O Poder da imaginação: juventude, rebeldia e resistência nos anos 60. Coimbra: Angelus Novus, 2003.
BEBIANO, Rui. ESTANQUE, Elísio. Do activismo à indiferença: movimentos
estudantis em Coimbra. Lisboa: ICS, 2007.
BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Ève. Le nouvelle espirit du capitalism. Paris: Gallimard, 1999.
BOREN, Mark E. Student resistance: a history of unruly subject. London: Routledge, 2001.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.
CAIADO, Nuno. Movimentos estudantis em Portugal: 1945-1980. Lisboa: IED, 1990.
CARDINA, Miguel. A tradição da contestação: resistência estudantil em Coimbra no Marcelismo. Coimbra: Angelus Novus, 2008.
CARDINA, Miguel. Margem de certa maneira: o maoismo em Portugal (1964-1974). Lisboa: Tinta da China, 2011.
CRUZEIRO, Celso. Coimbra, 1969: a crise acadêmica, o debate das idéias e a prática, ontem e hoje. Porto: Afrontamento, 1989.
CUNHAL, Álvaro. Radicalismo pequeno burguês de fachada socialista. Lisboa: Avante, 1971.
CHAUVEL. Louis. Le destin des générations: structure sociale et cohortes en France au XXe siècle. Paris: PUF, 2002.
ESTANQUE, Elísio. Entre a fábrica e a comunidade: subjectividades e práticas de classe no operariado do calçado. Porto: Afrontamento, 2000.
FERNANDES, Florestan. Universidade brasileira: reforma ou revolução. São Paulo: Alfa-Ômega, 1975.
FORACCHI, Marialice. 1968: el movimiento estudiantil en la sociedad brasileña. Revista Mexicana de Sociología, Ciudad de México, v. 31, n. 3, p. 609-620, 1969.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas: a esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. São Paulo: Ática, 1987.
HABERMAS, Jürgen. Toward a rational society: student protest, science and politics. Boston: Beacon, 1971.
JAMESON, Fredric. Periodizando os anos 60. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
KATSIAFICAS, Georgy. The imagination of the new left: a global analysis of 1968. Cambridge: South End, 1987.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, PUC, 2006.
LOUÇÃ, Francisco. Portugal agrilhoado: a economia cruel na era do FMI. Lisboa: Bertrand, 2011.
MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
MARCUSE, Herbert. The new left and the 1960s. Abingdon: Routledge, 2005.
MARINI, Rui Mauro. Dialética da dependência. Petrópolis: Vozes, 2000.
MARTINS FILHO, João Roberto. Movimento estudantil e ditadura militar (1964-1968). Campinas: Papirus, 1987.
MARWICK, Arthur. The sixties: cultural revolution in Britain, France, Italy, and the United States (1958-1974). Oxford: Oxford University, 1998.
PEREIRA, João Martins. Pensar Portugal, hoje. Lisboa: Dom Quixote, 1979.
POERNER, José. O poder jovem: história da participação política dos estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
REIS FILHO, Daniel Aarão. A revolução faltou ao encontro: os comunistas no Brasil. São Paulo: CNPq/Brasiliense, 1990.
RIDENTI, Marcelo. O Fantasma da revolução brasileira. São Paulo: UNESP, 2010.
SANTOS, Boaventura S. O Estado e a sociedade em Portugal (1974-1988). Porto: Afrontamento, 1990.
SANTOS, Boaventura S. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto: Afrontamento, 2006.
SECCO, Lincoln. A revolução dos cravos e a crise do império colonial português: economias, espaços e tomadas de consciência. São Paulo: Alameda, 2004.
SEDAS NUNES, Adérito. O problema político da universidade. Lisboa: Dom Quixote, 1970.
STEPHENS, Julie. Anti-disciplinary protest: sixties radicalism and postmodernism. Cambridge: Cambridge University, 1998.
TORGAL, Luis Reis. Estado novo, Estados novos: ensaios de história política e cultural. Coimbra: Universidade de Coimbra, v. 1, 2009.
TOURAINE, Alain. A sociedade post-industrial. Lisboa: Moraes, 1971.
VALLE, Maria Ribeiro. 1968: o diálogo é a violência. Campinas: Unicamp, 2008.
DOI: http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2016v21n2p123
Direitos autorais 2016 Pablo Almada

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Mediações - Revista de Ciências Sociais
Londrina - PR
E-ISSN: 2176-6665
Email: mediacoes@uel.br
Mediações utiliza a licença Creative Commons Attribution 4.0 International