A indústria fonográfica nos tempos da internet: como a pirataria pode modelar novos modelos para a música

Autores

  • André Pequeno dos Santos Universidade de São Paulo (USP/São Paulo).

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2013v18n2p130

Palavras-chave:

Indústria fonográfica, Internet, Pirataria, Compartilhamento, Música.

Resumo

Introdução: A constante queda nas vendas de álbuns e a consequente diminuição nos lucros fez soar o sinal de alerta da indústria fonográfica. O livre compartilhamento das músicas configura ao mesmo tempo o potencial democrático da internet e descortina as ações chamadas de pirataria digital, baseadas na apropriação ilegal dos direitos autorais.

Objetivo: Discutir como a pirataria pode influenciar o surgimento de novas alternativas para o cenário musical, relativizando os aspectos de uma cultura livre que na música é simbolizada pela ação dos usuários a partir das atividades que ficaram comumente conhecidas como pirataria.

Metodologia: Este trabalho se baseia na observação, na análise e na síntese de dados relacionados aos temas propostos, viabilizando uma discussão baseada no estudo exploratório e explicativo

Resultados: Apresenta um breve histórico da indústria fonográfica, identificando a partir de meados dos anos 90, o papel da internet e das ferramentas oriundas dela que permitiram novos arranjos nas questões musicais.

Conclusão: A pirataria mesmo sendo vista pelos seus aspectos negativos, pode ser um importante componente de discussão e estudo das atividades dos usuários em busca de uma cultura livre, aqui exemplificada pela questão da música e de interessantes iniciativas como Jamendo e Trama Virtual.

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Biografia do Autor

André Pequeno dos Santos, Universidade de São Paulo (USP/São Paulo).

Mestrando em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo (USP/São Paulo).

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Publicado

2013-08-30

Como Citar

Santos, A. P. dos. (2013). A indústria fonográfica nos tempos da internet: como a pirataria pode modelar novos modelos para a música. Informação & Informação, 18(2), 130–149. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2013v18n2p130

Edição

Seção

Artigos