Visibilizando os sujeitos históricos: Movimento negro, a intelectualidade acadêmica e a emergência da Lei n. 10.639/03
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ANDERSON, B. R. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
AZEVEDO, C. M. M. Percursos do negro na historiografia: invisibilidade, resistência, racialização. São Carlos: UNESP, 2006. (Comunicação oral).
BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. Ciênc. Polít., n. 11, p. 89-117, 2013.
BARBOSA, M. S. A África por ela mesma: a perspectiva africana na História Geral da África (UNESCO). Tese (Doutorado em História) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
BARBOSA, M. S. Eurocentrismo, História e História da África. Sankofa. Revista de História da África e Estudos da Diáspora africana, n. 1, p. 46-63, jan. 2008.
BARRETO, M. R.; SILVA, W. B. Mulheres e Abolição: Protagonismo e Ação. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) - ABPN, v. 6, p. 50-62, 2014.
BHABHA, H. K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
BLOCH, M. L. B. Apologia da história, ou, O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002.
BRASIL. Lei. n. 10.639 de Janeiro de 2003. D.O.U., de 10/01/2013.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004b.
BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
BRASIL. Parecer n. 03/2004 do Conselho Pleno do Conselho Nacional de educação. Brasília: MEC, 2004a. CARVALHO, A. V. Palmares como campo de batalha. In: FEITOSA, Lourdes C.; FUNARI, Pedro Paulo A.; ZANLOCHI, T. (Org.). Veias Negras do Brasil: conexões brasileiras com a África. Bauru: Edusc, 2012, p. 233-262.
CONCEIÇÃO, M. T. Interrogando discursos raciais em livros didáticos de História: entre Brasil e Moçambique – 1950-1995. Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2015.
CORREA, S. M. S.; BITTENCOURT, M. África e Brasil: uma história de afastamentos e aproximações. Métis (UCS), v. 10, p. 7-14-14, 2011.
COSTA, S. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006. DOMINGUES, P. J. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Revista Tempo, v. 23, p. 100-122, 2007.
FANON, F. Pele negra, mascaras brancas. Salvador: EdUFBA, 2008.
FANON, F. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2010. FLORES, E. C. História da África e Abordagens Historiográficas: leituras comparativas e epistemológicas. In: XVI Encontro Estadual de História, 2014, Campina Grande. Anais Eletrônicos do XVI Encontro Estadual de História - ANPUH-PB. João Pessoa: ANPUH-PB, 2014, v. 16, p. 633-644.
HANCHARD, M. G. Orfeu e o poder: o movimento negro no Rio de Janeiro e São Paulo (1945 – 1988). Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2001.
KI-ZERBO, J. Introdução Geral. In: História Geral da África. v. I – Metodologia e Pré-História da África. Brasília; São Paulo: MEC/Unesco, 2011, p. XXXI-LVII
LIMA, M. História da África: temas e questões para a sala de aula. In. OLIVEIRA, I.; SISS, A. (Org.). Cadernos PENESB: População negra e Educação Escolar, n. 7. Rio de Janeiro/Niterói: Quartet/EdUFF, 2006.
MATA, I. Estudos pós-coloniais: desconstruindo genealogias eurocêntricas. Civitas, v. 14, n. 1, p. 27-42, 2014.
MIGNOLO, W. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2005, p. 33-49.
MUNIZ, D. C. G.; MACENA, F. F. Mulheres e política: a participação nos movimentos abolicionistas do século XIX. Mosaico (Goiânia), v. 5, p. 45-54, 2012.
PANTOJA, S.; ROCHA, M. J. (Org.). Rompendo silêncios: História da África nos currículos da educação básica. Brasília: DP Comunicações, 2004.
PEREIRA, A. M. Trajetória e Perspectivas do Movimento Negro Brasileiro. Belo Horizonte: Nandyala, 2008.
PEREIRA, A. A. A Lei 10.639/03 e o movimento negro: aspectos da luta pela? reavaliação do papel do negro na história do Brasil?. Cadernos de História (Belo Horizonte), v. 12, p. 25-45, 2011.
QUIJANO, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, set. 2005, p. 107- 130.
SCOTT, J. Gender and politics of History. New York: Columbia University Press, 1998.
SILVA, A. T. T.; BITTENCOURT, C. A. C. A Educação para a emancipação: Aproximações entre o pensamento de Kant e Adorno. Educação em Revista, v. 14, n. 1, p. 53-64, jan./jun. 2013.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
SWAIN, T. N. Mulheres, sujeitos políticos: que diferença é esta? Revista Mosaico, v. 5, n. 1, p. 45-54, jan./jun. 2012.
MUNIZ, D. C. G. (Org.). Mulheres em ação: práticas discursivas, práticas políticas. Florianópolis: Mulheres; Belo Horizonte: PUC Minas, 2005.
VAINFAS, R. Colonização, Miscigenação e questão racial: notas sobre equívocos e tabus da historiografia brasileira. Tempo, v. 8, p. 7-22, 1999.
WALSH, C. Interculturalidad, Plurinacionalidad y Decolonialidad: Las Insurgencias Político Epistémicas de Refundar el Estado. Tabula Rasa, n. 9, p. 131-152, jul.- dic. 2008.
DOI: http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2016v22n2p229
Apontamentos
- Não há apontamentos.

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.