Estrutura produtiva do Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) relacionada ao potencial da emissão dos gases do efeito estufa por unidade monetária, em 2009
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-627X.2021v9n2p233Palavras-chave:
Insumo-produto, Produção, Gases do efeito estufaResumo
Este estudo teve como objetivo estimar o potencial da emissão dos gases do efeito estufa por unidade monetária relacionando-os com a estrutura produtiva vigente nos países que compõem o BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China, no ano de 2009. A metodologia utilizada foi o modelo de insumo-produto ampliado para coeficientes ambientais para ser calculado o efeito gerador e seu transbordamento. Os resultados mostram a importância da infraestrutura na mitigação de poluentes, dado que os setores de transportes para o Brasil e o setor de eletricidade, gás e água para Rússia, Índia e China são os principais responsáveis pela intensidade de emissão de CO2. Assim como dar maior atenção para o setor primário, agricultura e extrativismo mineral e de serviço, por serem os maiores geradores de CH4 e N2O nas economias do BRIC.Métricas
Carregando Métricas ...
Referências
ANDRADE, J. C. S.; COSTA, P. Mudanças climáticas, protocolo de Quioto e mercado de crédito de carbono: desafios à governança ambiental global. Organização & Sociedade. Bahia, v.15, n.45, apr./june 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-92302008000200002. Acesso em: abr 2017.
BENACHENHOU, A. Países emergentes. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2013.
CASLER, S. D.; BLAIR, P. D. Economic structure, fuel combustion, and pollution emission. Ecological Economics, v.22, 1997.
CIANI, T.; PIMENTA JUNIOR, T.; OLIVEIRA, R. L. O desempenho de grandes empresas do BRIC, EUA, Japão e Alemanha: uma comparação com base na geração de valor. Gestão & produção, São Carlos v.22, n.4, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X1365-14. Acessado em: 11 abr. 2020.
DELMONT, L. G. Análise dos Impactos Econômicos Oriundos da Reciclagem de Resíduos Sólidos Urbanos para a Economia Brasileira no ano de 2004: uma abordagem insumo-produto. 2007. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal da Bahia,Salvador, 2007.
GODOY, S. G. M.; PAMPLONA, J. B. O protocolo de Quioto e os países em desenvolvimento. Pesquisa & debate, São Paulo, v. 18, n° 2, 10 mai. 2007. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/rpe/article/view/11774. Acesso em: 16 de out. 2016.
HETHERINGTON, R. An input-output analysis of carbono dioxide emissions for the UK. Energy Conversion Management, v. 37, n.6-8, 1996.
HILGEMBERG, E. M. Quantificação e efeitos econômicos do controle de emissões de CO2 decorrente do uso de gás natural, álcool e derivados de petróleo no Brasil: um modelo inter-regional de insumo – produto. 2005. Tese (Doutorado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo, 2005.
ISARD, W. inter-regional and regional input – output analysis: a modelo f spaceeconomy. Review of economics and statistic, n.33. 1951.
LABANDEIRA, X.; LABEAGE, J. M. Estimation and controlo f Spanish energy-related CO2 emissions: an input-output approach. Energy policy, v.30, 2002.
LEITE, L. E. C. Aterros sanitários e créditos de carbono: oportunismo de mercado para o meio ambiente. [S.I.; s.n.], 2005.
LEONTIEF, W. Input-outputof Economics. 2. ed. New York: Oxford University Press, 1986.
LIMA, M. A. Agropecuária Brasileira e as Mudanças Climáticas Globais: Caracterização do Problema, Oportunidade e Desafios. Caderno de Ciências e Tecnologia, Brasília, v. 19, n. 3, p.451-472, 01 abr. 2002. Disponível em: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/article/view/8816. Acesso em: 15 fev. 2020.
MACHADO, G. V. Meio ambiente e comercio exterior: impacto da especialização comercial brasileira sobre o uso de energia e as emissões de carbono do país. 2002. Tese (Doutorado em Ciências em Planejamento Energético) – Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.
MARTINS, C. R. et al. Ciclos globais de Carbono, Nitrogênio e Enxofre: a importância na química da atmosfera. Caderno temático de química nova na escola ciclos, n.5, p 28-41, 2003.
MOREIRA, H. M.; GIOMETTI, A. L. B. D. R. O protocolo de Quioto e as possibilidades de inserção do Brasil no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo por meio de projetos em energia limpa. Contexto internacional, Rio de Janeiro, V. 30, n.1, jan. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0102-85292008000100001. Acesso em: 16 out. 2016.
MORETTO, A. C. Relações intersetoriais e inter–regionais na economia paranaense em 1995. Piracicaba, 2000. Tese (Doutorado) - Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.
ROBERTSON, G. P. Abatement of Nitrous Oxide, Methane and the now CO2 Greenhouse Gases: the Need For a System Approach. In: FIEID, C. B.; RAVPACH, M. R. (ed) The Global Carbon Cycle: Integrating Humans, Climate and Natural Word. Washington: Island Press, 2004. (SCOPE series ,62).
SEGALA, K. (Coord.). Gestão integrada de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2007a.
SEGALA, K.. Conceito, planejamento e oportunidades. Rio de Janeiro: IBAM, 2007b.
SEGALA, K. Agregando valor social e ambiental. Rio de Janeiro: IBAM, 2007c.
VIEIRA, F.V.; VERÍSSIMO, M.P. Crescimento econômico em economias emergentes selecionadas: Brasil, Rússia, Índia, China (BRIC) e África do Sul. Economia e Sociedade, Uberlândia, v. 18, Dez. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ecos/v18n3/v18n3a04. Acesso em: 18 jul. 2020.
WORLD BANK. World Development Indicators 2012. World Bank, 2012. Disponível em: www.worldbank.org/pt/country/brazil. Acesso em: 15 jan. 2016.
WIOD. World Input-Output Database. Disponível em: http://www.wiod.org. Acesso em: 15 abr. 2016.
BENACHENHOU, A. Países emergentes. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2013.
CASLER, S. D.; BLAIR, P. D. Economic structure, fuel combustion, and pollution emission. Ecological Economics, v.22, 1997.
CIANI, T.; PIMENTA JUNIOR, T.; OLIVEIRA, R. L. O desempenho de grandes empresas do BRIC, EUA, Japão e Alemanha: uma comparação com base na geração de valor. Gestão & produção, São Carlos v.22, n.4, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X1365-14. Acessado em: 11 abr. 2020.
DELMONT, L. G. Análise dos Impactos Econômicos Oriundos da Reciclagem de Resíduos Sólidos Urbanos para a Economia Brasileira no ano de 2004: uma abordagem insumo-produto. 2007. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal da Bahia,Salvador, 2007.
GODOY, S. G. M.; PAMPLONA, J. B. O protocolo de Quioto e os países em desenvolvimento. Pesquisa & debate, São Paulo, v. 18, n° 2, 10 mai. 2007. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/rpe/article/view/11774. Acesso em: 16 de out. 2016.
HETHERINGTON, R. An input-output analysis of carbono dioxide emissions for the UK. Energy Conversion Management, v. 37, n.6-8, 1996.
HILGEMBERG, E. M. Quantificação e efeitos econômicos do controle de emissões de CO2 decorrente do uso de gás natural, álcool e derivados de petróleo no Brasil: um modelo inter-regional de insumo – produto. 2005. Tese (Doutorado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo, 2005.
ISARD, W. inter-regional and regional input – output analysis: a modelo f spaceeconomy. Review of economics and statistic, n.33. 1951.
LABANDEIRA, X.; LABEAGE, J. M. Estimation and controlo f Spanish energy-related CO2 emissions: an input-output approach. Energy policy, v.30, 2002.
LEITE, L. E. C. Aterros sanitários e créditos de carbono: oportunismo de mercado para o meio ambiente. [S.I.; s.n.], 2005.
LEONTIEF, W. Input-outputof Economics. 2. ed. New York: Oxford University Press, 1986.
LIMA, M. A. Agropecuária Brasileira e as Mudanças Climáticas Globais: Caracterização do Problema, Oportunidade e Desafios. Caderno de Ciências e Tecnologia, Brasília, v. 19, n. 3, p.451-472, 01 abr. 2002. Disponível em: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/article/view/8816. Acesso em: 15 fev. 2020.
MACHADO, G. V. Meio ambiente e comercio exterior: impacto da especialização comercial brasileira sobre o uso de energia e as emissões de carbono do país. 2002. Tese (Doutorado em Ciências em Planejamento Energético) – Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.
MARTINS, C. R. et al. Ciclos globais de Carbono, Nitrogênio e Enxofre: a importância na química da atmosfera. Caderno temático de química nova na escola ciclos, n.5, p 28-41, 2003.
MOREIRA, H. M.; GIOMETTI, A. L. B. D. R. O protocolo de Quioto e as possibilidades de inserção do Brasil no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo por meio de projetos em energia limpa. Contexto internacional, Rio de Janeiro, V. 30, n.1, jan. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0102-85292008000100001. Acesso em: 16 out. 2016.
MORETTO, A. C. Relações intersetoriais e inter–regionais na economia paranaense em 1995. Piracicaba, 2000. Tese (Doutorado) - Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.
ROBERTSON, G. P. Abatement of Nitrous Oxide, Methane and the now CO2 Greenhouse Gases: the Need For a System Approach. In: FIEID, C. B.; RAVPACH, M. R. (ed) The Global Carbon Cycle: Integrating Humans, Climate and Natural Word. Washington: Island Press, 2004. (SCOPE series ,62).
SEGALA, K. (Coord.). Gestão integrada de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2007a.
SEGALA, K.. Conceito, planejamento e oportunidades. Rio de Janeiro: IBAM, 2007b.
SEGALA, K. Agregando valor social e ambiental. Rio de Janeiro: IBAM, 2007c.
VIEIRA, F.V.; VERÍSSIMO, M.P. Crescimento econômico em economias emergentes selecionadas: Brasil, Rússia, Índia, China (BRIC) e África do Sul. Economia e Sociedade, Uberlândia, v. 18, Dez. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ecos/v18n3/v18n3a04. Acesso em: 18 jul. 2020.
WORLD BANK. World Development Indicators 2012. World Bank, 2012. Disponível em: www.worldbank.org/pt/country/brazil. Acesso em: 15 jan. 2016.
WIOD. World Input-Output Database. Disponível em: http://www.wiod.org. Acesso em: 15 abr. 2016.
Downloads
Publicado
01-06-2021
Como Citar
André, R. F. A., Zapparoli, I. D., & Sesso Fillho, U. A. (2021). Estrutura produtiva do Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) relacionada ao potencial da emissão dos gases do efeito estufa por unidade monetária, em 2009. Economia & Região, 9(2), 233–253. https://doi.org/10.5433/2317-627X.2021v9n2p233
Edição
Seção
Artigos
Licença
Economia & Região adota a Licença Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor(es), que cedem à Revista Economia & Região o direito de exclusividade de primeira publicação.
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
