De 1965 para cá: contando o tempo de Opalka na pintura e na fotografia

Autores

  • Elane Abreu Universidade Federal de Pernambuco
  • Nina Velasco Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2009v5n6p77

Palavras-chave:

Artes. Roman Opalka – Artista Plástico. Pintura. Memória.

Resumo

Perseguimos o projeto do artista Roman Opalka por meio dos indícios de seu processo de criação, que se materializa em telas numericamente pintadas e fotografias diárias do seu rosto. Este artigo destaca a obra Opalka (1965/1-”) como expressão do tempo de caráter processual, contínuo e irreversível, diferenciando-a do tempo entrecruzado (o da mémoire involontaire), evidenciado por Marcel Proust. Cada quadro ou fotografia da obra corresponde ao tempo cronologicamente contado, repetido, persistente, e não favorável às interrupções ocasionais.

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Biografia do Autor

Elane Abreu, Universidade Federal de Pernambuco

Especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará. Mestranda em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco. Bolsista da CAPES.

Nina Velasco, Universidade Federal de Pernambuco

Professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco.

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Publicado

2009-12-15

Como Citar

Abreu, E., & Velasco, N. (2009). De 1965 para cá: contando o tempo de Opalka na pintura e na fotografia. Discursos Fotograficos, 5(6), 77–98. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2009v5n6p77

Edição

Seção

Artigos