Fotografar sem disparar: a sobrevivência da apropriação artística na era do digital

Autores

  • Susana S. Martins Instituto de História da Arte (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Portugal) e Instituto de Estudos Culturais (KUL-Katholieke Universiteit Leuven, Lovaina, Bélgica) http://orcid.org/0000-0002-7504-9832

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2016v12n20p121

Palavras-chave:

Técnicas de Fotografia. Fotografia Digital. Arte Contemporânea. Joachim Schmid – Fotográfo.

Resumo

Este artigo examina os modos como a apropriação artística pós-moderna resistiu ao advento da revolução digital e ao seu consequente impacto na (i)materialidade dos objectos fotográficos. Partindo da análise dos processos de produção e fruição na obra de Joachim Schmid, este trabalho investiga a adaptação da arte aos novos panoramas tecnológicos, num mundo paradoxal em se fotografa cada vez mais, ao mesmo tempo que os tradicionais objectos fotográficos se encontram à beira do desaparecimento.

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Biografia do Autor

Susana S. Martins, Instituto de História da Arte (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Portugal) e Instituto de Estudos Culturais (KUL-Katholieke Universiteit Leuven, Lovaina, Bélgica)

Doutora em Fotografia pela Universidade Católica de Lovaina (KUL), e licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH-UNL). Investigadora no Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e no Instituto de Estudos Culturais da Universidade de Lovaina, Bélgica.

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Publicado

2016-08-10

Como Citar

Martins, S. S. (2016). Fotografar sem disparar: a sobrevivência da apropriação artística na era do digital. Discursos Fotograficos, 12(20), 121–145. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2016v12n20p121