Jean Rouch: signo, verdade e pensamento

Autores

  • Ana Paula Oliveira Universidade Estadual de Londrina - UEL

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2014v10n17p163

Palavras-chave:

Documentário. Jean Rouch – Cineasta. Potência do Falso. Cinema-Verdade.

Resumo

O objetivo deste artigo é refletir a respeito do cinema-verdade proposto por Jean Rouch a partir da problemática deleuzeana da potência do falso. Pretende-se, dessa maneira, evidenciar a singularidade das imagens e dos signos que compõem a obra rouchiana, pois as imagens cinematográficas criadas pelo antropólogo-cineasta permitem que o pensamento seja levado ao máximo de intensidade, e o processo de criação artística torne dizível o indizível, audível o inaudível e visível o invisível.

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Biografia do Autor

Ana Paula Oliveira, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Pós-doutoranda, bolsista CAPES e investigadora do grupo de pesquisa Telejornalismo e linguagens do programa de mestrado em Comunicação no Centro de Educação,Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina. Doutora em Filosofia pela Universidade do Porto, Portugal. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-São Paulo. Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, SP. Atualmente, também é pesquisadora do Research Group Aesthetics Politics and Art do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, Portugal.

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Publicado

2014-12-16

Como Citar

Oliveira, A. P. (2014). Jean Rouch: signo, verdade e pensamento. Discursos Fotograficos, 10(17), 163–176. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2014v10n17p163

Edição

Seção

Artigos