A fotografia no imaginário das benzedeiras de Campo Largo

Autores

  • Geslline Giovana Braga Universidade Tuiuti do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2005v1n1p253

Palavras-chave:

Etnografia. Mito. Símbolo.

Resumo

O presente artigo descreve o imaginário das benzedeiras de Campo Largo e explica, por meio das relações com as suas origens, os símbolos e as imagens, a forma como a fotografia ganha um caráter mágico no ato de benzer. Há um importante papel atribuído à fotografia nesse imaginário quando retratos são benzidos no lugar de pessoas: a atribuição de significados ultrapassa o papel icônico e atinge o universo do mito.

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Biografia do Autor

Geslline Giovana Braga, Universidade Tuiuti do Paraná

Especialista em Fotografia pela Universidade Estadual de Londrina e em Fotografia como instrumento nas Ciências Sociais pela Universidade Cândido Mendes. Professora da Universidade Tuiuti do Paraná e da Unibrasil, ambas de Curitiba (PR).

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Publicado

2005-07-15

Como Citar

Braga, G. G. (2005). A fotografia no imaginário das benzedeiras de Campo Largo. Discursos Fotograficos, 1(1), 253–280. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2005v1n1p253

Edição

Seção

Artigos