Imagens do inimaginável: fotografia e a (re)presentação do evento
Resumo
Nós parecemos viver em um tempo em que a imagem é onipresente. O diagnóstico de Guy Debord, em meados de 1960, sobre a imagem vindoura da realidade, parece ser relevante para descrever a contemporaneidade. Chegamos ao ponto em que o surpreendente não é a imagem do extraordinário, mas a falta dela. Hoje, a conexão entre eventos extraordinários e imagens parece ser natural. Entretanto, ainda seria legítimo questionar o que as imagens podem fazer em relação a tais eventos? O que a fotografia pode fazer frente ao inimaginável? Neste texto, gostaríamos de apresentar três casos que poderiam servir, e, na verdade foram usados, para responder a esta questão sobre a possível relação entre a fotografia e o evento.
Palavras-chave
Análise Fotográfica.Filosofia da Imagem. Imaginário.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2013v9n14p141
Discursos Fotogr.
Londrina - PR
DOI: 10.5433/1984-7939
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