As representações de classe operária na produção acadêmica brasileira

Autores

  • Igor Guedes Ramos Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2009v2n3p421

Palavras-chave:

representações, práticas, discurso, classe operária, produção acadêmica

Resumo

A produção acadêmica das décadas de 1960 e 1970, que se dedica ao estudo da classe operária brasileira, traz consigo as expectativas de futuro de seus estudiosos. Logo, o passado aparece como prenúncio do que virá segundo representações de mundo, de história e da classe operária. Essas representações, por um lado, se constituem historicamente por meio da incorporação das configurações socioculturais; e, por outro lado, se manifestam como matrizes da prática e do discurso acadêmico, estabelecendo os campos teóricos de interpretação da classe operária brasileira. A partir desta perspectiva, relacionamos interpretações de parte da produção acadêmica dessas décadas (de 1960 e 1970) com as condições socioculturais do país e com a dinâmica interna do campo de produção acadêmico, buscando compreender suas práticas e representações.

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Publicado

06-05-2009

Como Citar

RAMOS, I. G. As representações de classe operária na produção acadêmica brasileira. Antíteses, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 421–449, 2009. DOI: 10.5433/1984-3356.2009v2n3p421. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/1956. Acesso em: 29 mar. 2024.