AS DIVERSAS FACES DA FOME: UMA DISCUSSÃO GEOGRÁFICA DA FOME A PARTIR DO CONCEITO DE TERRITÓRIO.

Autores

  • Wagner Willians Alves Universidade Estadual do Norte do Paraná
  • Vanessa Maria Ludka

DOI:

https://doi.org/10.5433/got.2017.v3.31737

Resumo

A fome não é um fenômeno natural, ela é produzida a partir das relações sociais em um determinado espaço. Este artigo tem como objetivo compreender a inter-relação da fome e o território, sob uma perspectiva geográfica. Metodologicamente esse trabalho foi realizado por meio de pesquisas bibliográficas e arquivos digitais. Para a compreensão desse assunto buscou-se um embasamento teórico em pesquisadores que discutem a fome, como Josué de Castro (1966, 1982, 2003), um dos pioneiros na pesquisa sobre fome no país, e Claude Raffestin (1980), o qual pesquisa o conceito território, além de outros autores. Ao discutir a fome pelo viés geográfico deve-se também discutir o território, pois ambos são produções humanas, portanto não nascem sozinhas, revelam-se a partir de quando o homem começa a acumular riquezas e a estabelecer fronteiras defensivas as quais dificultam a distribuição das riquezas, surgindo assim a fome.

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Biografia do Autor

Wagner Willians Alves, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Graduando em Geografia

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Publicado

08-12-2017

Como Citar

Alves, W. W., & Ludka, V. M. (2017). AS DIVERSAS FACES DA FOME: UMA DISCUSSÃO GEOGRÁFICA DA FOME A PARTIR DO CONCEITO DE TERRITÓRIO. Geographia Opportuno Tempore, 3(2), 204–214. https://doi.org/10.5433/got.2017.v3.31737

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