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Caracterização da dor crônica e métodos analgésicos em idosos em nível primário de atenção a saúde

 Caracterização da dor crônica e métodos analgésicos em idosos em nível primário de atenção a saúde

Diante da comprovada prevalência de dor na população idosa e suas conseqüências no nível de dependência e qualidade de vida desta população fazem-se primordial avaliar cientificamente este impacto assim como as terapêuticas analgésicas que já tem sido utilizada em nível de Atenção Básica em Saúde. A partir do conhecimento desta realidade será possível propor estratégias de controle da dor que possam ser implementadas a um número maior de idosos através dos serviços de saúde.
 O objetivo desta pesquisa é compor o perfil dos idosos com dor crônica, uso de métodos analgésicos entre  idosos atendidos em unidades básicas de saúde. O estudo prospectivo quantitativo realizado com idosos residentes na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde do Conjunto Cabo Frio, região norte de Londrina.
A coleta de dados seguirá as seguintes etapas:
1-     Rastreamento pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do programa de Saúde da Família para identificação de todos os idosos da área com dor crônica.
2-     Divisão da população de idosos em dois grupos: com e sem dor crônica.
3-     Orientação aos idosos quanto à pesquisa e obtenção do termo de concordância dos idosos selecionados para participarem do projeto.
4-     Caracterização da dor crônica dos idosos quanto ao local, intensidade, duração, freqüência, fatores desencadeantes, fatores de piora e melhora, terapêuticas analgésicas utilizadas.
5-     Através de técnica de amostragem aplicação questionário de avaliação de depressão, de qualidade de vida e nível de dependência em idosos com e sem dor crônica.
6-     A partir da análise de prontuários dos idosos com dor crônica identificar o número de atendimentos no ano de 2005 em que a dor foi causa do atendimento, identificar as terapêuticas analgésicas prescrita, identificar os encaminhamentos a outros níveis de atenção a saúde devido a dor.
7-     A partir da identificação dos idosos com dor crônica com terapêuticas analgésicas prescritas realizar mais 3 visitas com intervalos de 1 meses para avaliação da eficácia da terapêutica prescrita.
Esperam-se assim delinear o panorama da dor crônica em nível primário e as terapêuticas utilizadas neste nível de assistência visando subsidiar uma proposta de protocolo de atendimento aos idosos com dor crônica.

RESULTADOS:

Dos 172 idosos entrevistados 107 (62,21%) referiram dor crônica. Das 101 mulheres entrevistadas 70 (40,70%) referiram dor crônica, e dos 71 homens pesquisados, 37 (21,51%) referiram apresentar dor há mais de 6 meses. Houve maior risco de depressão e depressão com necessidade de intervenção nos idosos com dor crônica que nos com dor aguda ou sem queixas álgicas (p=0,0017). Os locais de maior prevalência de dor crônica foram membros inferiores e região dorsal, com 31,03% e 29,89%,respectivamente, sendo que grande número de idosos referiam dor diária, contínua e de alta intensidade. Os   aspectos da vida que sofreram maior interferência foram o sono (66,67%), humor (58,05%) e lazer (47,70%). Em relação aos métodos analgésicos, houve predomínio dos métodos farmacológicos, referidos por 86 idosos (80,37%) e a maioria referiu uso dos antiinflamatórios não hormonais (AINH).
            Algumas análises foram realizadas especificamente quanto ao Escore da Escala de Depressão Geriátrica e após a conclusão da coleta com 176 idosos.      Conforme analises estatísticas, a prevalência de depressão é maior em idosos com dor crônica (p<= 0,0365). Houve associação com escore de 5 ou mais em idosos que referiram 3 locais ou mais de dores(p< = 0,0150). O auto-relato de tristeza e depressão esta associado à categoria de suspeita de depressão (escore 5 ou mais) (p=0,008) e não encontrou-se associação com o auto-relato de ansiedade (p=0,386) e desejo de morrer (p=1,000).Encontrou-se associação estatisticamente significativa dos escores de depressão com a intensidade da dor (p=0,0218), verificou-se que o escore elevado de depressão foi mais freqüente naqueles que apresentaram dor intensa.
Na coleta de dados de prontuário dos idosos com dor, considerou-se todos os atendimentos referentes ao período de julho de 2006 a julho de 2007. Em 81 prontuários analisados foram encontrados 1105 atendimentos ( média de 13,64 e desvio padrão de 9,9) A dor apareceu como hipótese diagnóstica em 58 ( 71,6%) dos prontuários. Na análise das medidas farmacológicas relacionadas ao controle da dor os medicamentos mais prescritos foram analgésicos comuns em 53,1% dos prontuários, antiinflamatórios em 33,3%, antidepressivos 17,3%, ansiolíticos 13,6%. Quanto às intervenções não farmacológicas não há registro de intervenções específicas para o controle da dor. Somente em 3,7% dos prontuários havia registro de encaminhamento a fisioterapia. Dos 544 atendimentos de enfermagem somente em 74 atendimentos houve registro do conteúdo das orientações realizadas, mas nenhuma incluiu medidas de controle da dor. Os registros em prontuários analisados indicam que mesmo no atendimento de idosos portadores de dor crônica as estratégias de avaliação e controle da dor registradas em prontuários são limitadas a prescrição de medicamentos, fato que pode ocorrer pela não percepção das conseqüências da dor na vida do idoso e pela falta de recursos terapêuticos disponíveis neste nível de atenção a saúde.
 
Coordenado pela Prof Mara Solange Gomes Delllaroza
 
 
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