A ÁREA DE GESTÃO ESPORTIVA NA FORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA CIDADE DE SANTOS
RESUMO
O objetivo deste artigo é verificar como os cursos de graduação em Educação Física, na cidade de Santos, preparam seus alunos com relação à Gestão do Esporte. Para isso, foi realizado um estudo descritivo qualitativo, no qual foram analisados os currículos e disciplinas relacionados a gestão dos cursos de bacharelado. Identificou-se que as instituições oferecem disciplinas relacionadas à gestão, porém de forma heterogênea. Chega-se à conclusão da necessidade de os cursos adequarem sua grade curricular visando o atendimento de uma melhor formação de futuros gestores esportivos, já que é uma possível área de atuação do Profissional de Educação Física.
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ELUCIDAÇÃO DO CONCEITO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO E SUA ASSOCIAÇÃO COM O ESPORTE
RESUMO
No Brasil, a Gestão do Esporte começou a ser consolidada como uma área acadêmica apenas a partir da década passada, e mesmo com a crescente de produção de estudos sobre o tema, a bibliografia nacional, nos dias atuais, ainda se mostra insuficiente para comtemplar a grande diversidade de abordagens e subtemas existentes. Em um dos casos, foi identificada a problemática em relação à variedade de definições ou perspectivas do conceito sobre Gestão do Esporte, decorrente, provavelmente, dos diferentes olhares científicos sobre a área e/ou da variabilidade relacionada à sua aplicação prática. Esta pesquisa se propôs à tentativa de contribuição com uma definição de Gestão do Esporte mais concisa, a partir de análises bibliográficas tanto campo da administração, como do esporte, para que desta forma, a partir da melhor elucidação deste conceito possa-se traçar um melhor delineamento teórico para a formação profissional nesta área em nosso país. A metodologia utilizada foi baseada na taxionomia apresentada por Vergara (2010), para a elucidação do conceito e termo de “gestão” e “administração” foi aplicado quanto aos fins, a pesquisa descritiva, e quanto aos meios, foi utilizada a pesquisa bibliográfica sistematizada. Para a análise dos conceitos e sua elucidação, aplicou-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), conforme proposto por Lefèvre e Lefèvre (2003), neste caso, não houve discursos do sujeito e sim os conceitos retirados das obras. Em seguida, foi analisada a associação do DSC de gestão junto ao conceito de esporte segundo o Conselho da União Europeia, escolhido por sua capacidade de abrangência, de maneira a conseguir uma definição conceitual de gestão do esporte mais satisfatória, condizente com os consensos existentes no âmbito acadêmico e abrangente o suficiente para suas diversas aplicações. Ao final, é abordado sucintamente a diferenciação observada entre os termos administração e gestão associados ao esporte, e algumas considerações em relação a área. Espera-se que o estudo possa contribuir com a compreensão da Gestão do Esporte enquanto parte do domínio das Ciências do Esporte, e na formação de profissionais desta área, que demanda de uma profundidade em termos de conceitos.
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administrac%CC%A7a%CC%83o%20e%20sua%20associac%CC%A7a%CC%83o%20com%20o%20esporte.pdf
DIAGNÓSTICO DA GESTÃO, ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E OFERTA DE ATIVIDADES DE ESPORTE E LAZER NO ESTADO DE RONDÔNIA
RESUMO
O trabalho apresenta um diagnóstico relativo à gestão, estrutura, organização de esporte e lazer no estado de Rondônia. Realizou-se uma pesquisa exploratória descritiva, com a utilização de métodos qualitativos, junto a gestores de esporte e lazer dos municípios do estado de Rondônia. A amostra foi selecionada por conveniência. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário semiestruturado contendo 14 questões que tinham como objetivo identificar o perfil sociodemográfico dos gestores de esporte e lazer e as ações sociais de esporte e lazer da localidade. A pesquisa mostrou que a maioria tem formação em ensino superior, com predominância no curso de Educação Física; são homens, com média de idade de 47 anos. A experiência em gestão ficou entre 1 e 2 anos de prática. Os principais critérios assinalados para o uso dos espaços de esporte e lazer foram “Agendamento” prévio e “Gestão Compartilhada”.
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https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/45727/37417
O PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO MUNDO DO TRABALHO
RESUMO
Neste trabalho articulamos os desafios na formação do profissional bacharel em educação física, nos documentos oficiais e a sua intervenção no mundo do trabalho. Ampliamos as percepções e avaliamos a proposta de formação nos saberes e conhecimentos para esse campo de atuação; por fim levantamos desafios e perspectivas para formar o bacharel em educação física no Brasil. A análise de conteúdo dos documentos oficiais sobre a formação do bacharel oferece suporte para nossas proposições concernentes à formação desse profissional, tendo como referencial teórico estudos do campo da educação e artigos específicos da área. Com base nos resultados dessa análise, construímos uma matriz dos saberes estabelecidos nos documentos oficiais. Elaboramos um conjunto de propostas desafiadoras para a formação desse profissional, recontextualizada e articulada com os interesses das comunidades a que esse profissional se propõe servir.
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https://www.scielo.br/j/motriz/a/BvS7FL65CYKSCN5JvVZfWhh/?format=pdf&lang=pt
COESÃO DE EQUIPES: A ADAPTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE PESQUISA NORTE-AMERICANO MULTIDIMENSIONAL SPORT COHESION INSTRUMENT PARA A REALIDADE EMPRESARIAL E ESPORTIVA NO BRASIL
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi adaptar um instrumento coesivo de equipe válido e confiável da área do esporte norte-americano para o meio empresarial e esportivo brasileiro. A primeira versão do instrumento adaptado foi aplicada a um teste-piloto com 45 participantes, demonstrando alta consistência interna e baixa variação entre as 22 questões que o compõem. Após o teste-piloto, o instrumento foi submetido a um juiz para definir a versão para teste e reteste. O estudo completo pesquisou 173 membros de diferentes equipes. Após as duas aplicações, de teste e reteste, os resultados foram tabulados e, utilizando-se das orientações de Cronbach (2004), foi calculado o coeficiente α (alfa) de Cronbach, que apresenta uma estimativa de confiabilidade sobre o instrumento. O coeficiente α encontrado para o instrumento global foi de α = 0,9599 no teste, e de α = 0,9648 no reteste. Os resultados apontam a consistência interna dos 22 itens de coesão de equipe como muito alta. Os estudos demonstram os coeficientes α (alfa) de Cronbach das variáveis que compõem o instrumento, nomeadas de atração ao grupo, qualidade de trabalho, unidade de propósito e papéis valorizados. O instrumento adaptado possui consistência aceitável nas quatro dimensões, assim como para os diversos tipos de equipes estudadas no meio empresarial e esportivo brasileiro.
DISPONÍVEL EM.:
https://www.scielo.br/j/gp/a/7QcYKbH9CDxSMMBvT9w6RdM/?format=pdf&lang=pt