PARA INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES ATUALIZADAS DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
Técnico de enfermagem:
Leocádia Poposki Barbosa (Campus)
Maria Cristina Micheletti da Silva (HU)
O atendimento da equipe de enfermagem na instituição tem um caráter preventivo, através de orientação aos professores, equipe, pais e crianças sobre os cuidados com a saúde. Realiza atendimento de primeiros socorros as intercorrências com a criança no ambiente escolar. |
DICAS DE SAÚDE:
A primeira infância, de zero a 6 anos, é um peíodo muito importante para o desenvolvimento mental e emocional e de socialização da criança. É fundamental estimular bem a criança nessa fase, para que ela tenha uma vida saudável e possa desenvolver-se bem na infância, na adolescência e na vida adulta. Acompanhe o desenvolvimento da criança com o profissional de saúde. Se achar que algo não vai bem, não deixe de alertá-lo para que possa examiná-la melhor.
ATENÇÃO AO USO DE REPELENTES
Passar repelente ainda é uma das principais recomendações do médicos para proteção contra o Aedes aegypti, mosoquito transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya, O que poucos sabem, no entanto, é que o uso excessivo do produto pode causar uma série de problemas - alguns deles tão graves que chegam a ser impensáveis.
É o que afirma ao iG o médico toxicologista Anthony Wong, diretor do Centro de Assitência Tecnológica (CEATOX) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, que enumera como possíveis consequências do abuso de repelentes alergia, irritabilidade, intoxicação e, em casos mais graves, convulsões, arrtmia e até coma.
"Usualmente, existe uma grande chance de a pessoa ter problemas como irritação, principalmente, devido ao abuso. Mas existem casos de complicações sérias", diz Wong. "São poucos, é infrequente, mas ja aconteceu."
A literatura cientifica mostra que, quando ocorrem, as complicações são devido ao abuso dos produtos com a substância DEET (dietiltoluamida). matéria-prima que compõe os principais repelentes à vendo no mercado. As crianças são as maiores vítimas dos casos graves.
Três vezes por dia basta
Os repelentes com DEET têm efetividade por entre 6 e 8 horas, e aqueles com icaridina, outra substância conhecida contida em alguns produtos, duram aproximadamaente 10 horas. Por isso, Wong alerta que, ai contrário do que muitos pensam, passá-los três vezes ao dia é suficiente para que a pessoa esteja protegida. "Tem gente que entra na piscina, por exemplo, e aí toda vez que sai da água passa de novo". exemplifica ele. "Não de pode criar pânico".
Outro abuso ocorre em decorrência do desespero de alguns pais, por consequência da explosão de casos das doenças relacionadas ao Aedes no Brasil. Com o temor de contaminação dos filhos, alguns deles podem acabar tomando decisões erradas, como passar o produto naqueles que ainda não têm idade para isso - os repelentes são proibidos para bebês de até 6 meses.
Importante mesmo é seguir as instruções
Integrante do Conselho Regional de Química e diretora administrativa da Associação Brasileira de Cosmetologia, a engenharia química Enilce Oetterer minimiza os problemas causados pelos produtos, enfatizando que todos eles são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para ela, a ardência na pele e a irritabilidade são as complicações mais sérias do uso excessivo de repelentes, No entanto, o grau de alergia varia de pessoa para pessoa.
Assim, para evitar qualquer contratempo, o mais aconselhável é seguir passo a passo o modo de uso destacado no rótulo da embalagem, evitar o uso prolongado dos produtos e não passá-los em mucosas. Também é importante muito cuidado com repelentes caseiros que contenham produtos como citronela, óleos e outras químicas.
"Dependendo da concentração, ou pode ter pouca eficácia ou causar muito alergia", explica Enilce. "A pessoa acredita que está protegida, mas acaba se prejudicando".
SARAMPO: CAUSAS, SINTOMAS, PREVENÇÃO E TRATAMENTO
O que é sarampo?
Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus que pode ser fatal. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas, A única maneira de evitar o sarmpo é pela vacina.
Quais são os sintomas do sarampo?
febre acompanhada de tosse;
irritação nos olhos;
nariz escorrendo ou entupido;
mal-estar intenso;
Quem deve se vacinar e como se prevenir?
Todas as crianças de 6 meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas
Profissionais de saúde devem seguir medidas de proteção
Mais de 16 milhões de doses de vacina tríplice viral foram enviadas para todo País
SE VOCÊ APRESENTA ESTES SINTOMAS, PROCURE UM SERVIÇO DE SAÚDE
VIROSES RESPIRATÓRIAS:
veja os cuidados que devem ser tomados em casa
A Sociedade Brasileira de Pediatria acaba de lançar diretrizes para ajudar pais e especialistas no tratamento e prevenção de infecções
As infecções respiratórias agudas de vias aéreas são responsáveis, na pediatria, por um grande número de atendimentos, visitas a serviços de emergência e hospitalizações. E o principal agente causador dessas infecções em lactentes jovens é o VSR (Vírus Sincicial Respiratório). Ele pode ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade.
A maioria das crianças é infectada no primeiro ano de vida, mas eventualmente, todas as crianças serão expostas ao vírus até o final do segundo ano de idade, com reinfecções durante toda a vida. Há ainda os grupos considerados mais vulneráveis, como prematuros, portadores de cardiopatias congênitas e de doença pulmonar crônica da prematuridade.
Como o VSR não conta com um tratamento específico, as medidas de suporte são sempre recomendadas para prevenir o aparecimento de novos casos e aumentar o controle da infecção. Para ajudar os pais e cuidadores de pacientes, além de especialistas, a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) acaba de lançar suas diretrizes para o manejo da infecção do VSR, em um documento elaborado por cinco departamentos científicos da entidade (Cardiologia, Imunizações, Infectologia, Neonatologia e Pneumologia).
As recomendações básicas enfatizam a importância de medidas como a lavagem frequente das mãos, além de limitar, quando possível, a exposição da criança a ambientes com elevado risco de contágio, como creches e escolas maternais, assim como evitar o contato com pessoas com doença respiratória aguda.
Algumas orientações sobre o tratamento domiciliar, com base em publicações científicas recentes:
- Fazer higiene das mãos com água e sabão e ou álcool a 70%;
- Evitar tabagismo passivo;
- Manter alimentação normal para a idade da criança;
- Fazer higiene da cavidade nasal com solução salina;
- Usar antitérmicos somente se for necessário;
- Reavaliação médica se houver dúvidas ou se sinais de alerta presentes;
A criança deverá ser hospitalizada ao apresentar:
- Desconforto respiratório;
- Episódios de apneia (suspensão momentânea da respiração);
- Piora do estado geral (prostação, hipoativa, acorda apenas com estímulos prolongados);
- Sinais de desidratação;
- Recusa alimentar, ingestão reduzida e/ou diurese por 12 horas;
- Presença de comorbidade: displasia, cardiopatia, doença neuromuscular, entre outras;
- Prematuridade, especialmente < 32 semanas;
- Idade < 3 meses;
- Incapacidade ou falta de confiança dos pais e/ou cuidadores para identificar os sinais de "alerta";
Fonte: Folha Saúde 24/10/2017
CONJUNTIVITE:
Considerando o clima atual alertamos que:
É uma doença comum na época de poucas chuvas. Não é uma doença grave, mas é incômoda e transmissível, por isso deve ser tratada, para não se transformar numa epidemia, portanto, é necessária avaliação médica. Ela pode ser: viral ou bacteriana.
Seus sintomas:
- olhos avermelhados
- lacrimejamento
- sensação de areia nos olhos
- pálpebras inchadas e avermelhadas
- secreção amarela nos cantos dos olhos ou nas bordas das pálpebras
- intolerãncia a luz
- visão borrada.
Cuidados de higiene pessoal:
- lave as mãos e o rosto com freqüência
- evite coçar os olhos
- lençóis, travesseiros e toalhas devem ser individuais
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