Expetacular , parabéns Nilson Fraga , UEL e todos que estiveram envolvidos nesse documentário , o que vocês estão fazendo tem uma importância impar nos dias de hoje e será um tesouro para nosso futuro , deixando bater o coração do Contestado e sua memória viva , para que o presente e o futuro relembre as memórias do que ocorreu no sul do Brasil, para que nunca seja esquecido.
Obrigado, Marcelo, ficamos muito felizes com tua apreciação sobre o documentário. Depois de mais de um século de silêncio e pouca visibilidade, acreditamos estar dando uma pequena contribuição para a memória do povo caboclo, tão fundamental que ele foi para a formação social do Sul do Brasil! Um abraço!
Inestimável trabalho de manter a história viva. Parabéns aos envolvidos. Morei na região, e percebo que nada mudou nesses 100 anos. Até o nome do contestado foi usurpado pelo estado de SC que agora trocou para vale “dos imigrantes”, mais um golpe baixo.
Obrigado, Francisco, ficamos muito honrados com teus comentários. Também acreditamos que a Região do Contestado siga sendo usurpada, tanto que promovemos grande luta e debate contrário a mudança da denominação “Vale do Contestado”, para “Vale dos Imigrantes”, acreditamos que a coexistências dos povos e grupos sociais, em um mesmo espaço geográfico, se faz necessário. Seguimos lutando contra o golpe instituído no Vale do Contestado, terra secular da cultua e da resistência cabocla. Um abraço!
Parabéns pelo belo trabalho que a UEL tem desenvolvido, meu projeto de doutorado está repleto de citações ao trabalho desenvolvido pelo Professor Fraga e o grupo de pesquisas da UEL. Obrigado pelo belo trabalho.
Fábio Rodrigo Malikoski de Souza,
3 anos atrás Responder
É com muita satisfação que a TV UEL e o Observatório da Região e da Guerra do Contestado disponibilizam o documentário “Contestado: Memória e Esperança”! É a primeira produção deste gênero feita pela TVUEL. No documentário, os herdeiros da Guerra do Contestado, no Sul do Brasil, rompem o silêncio imposto pela República por meio de lembranças que repousam nas sombras territoriais do continente americano até hoje. O documentário acompanha o trabalho do projeto de extensão e pesquisa da Universidade Estadual de Londrina “Vivenciar e Agir Sobre Terras (in)contestáveis” em uma viagem pelos caminhos do profeta João Maria e sua estreita ligação, com os costumes, a cultura e a resistência cabocla.
Tempo : 50:25
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Expetacular , parabéns Nilson Fraga , UEL e todos que estiveram envolvidos nesse documentário , o que vocês estão fazendo tem uma importância impar nos dias de hoje e será um tesouro para nosso futuro , deixando bater o coração do Contestado e sua memória viva , para que o presente e o futuro relembre as memórias do que ocorreu no sul do Brasil, para que nunca seja esquecido.
MARCELO DAMBROSKI, 3 anos atrás
Obrigado, Marcelo, ficamos muito felizes com tua apreciação sobre o documentário. Depois de mais de um século de silêncio e pouca visibilidade, acreditamos estar dando uma pequena contribuição para a memória do povo caboclo, tão fundamental que ele foi para a formação social do Sul do Brasil! Um abraço!
Nilson Cesar Fraga, 3 anos atrás
Inestimável trabalho de manter a história viva. Parabéns aos envolvidos. Morei na região, e percebo que nada mudou nesses 100 anos. Até o nome do contestado foi usurpado pelo estado de SC que agora trocou para vale “dos imigrantes”, mais um golpe baixo.
Francisco, 3 anos atrás
Obrigado, Francisco, ficamos muito honrados com teus comentários. Também acreditamos que a Região do Contestado siga sendo usurpada, tanto que promovemos grande luta e debate contrário a mudança da denominação “Vale do Contestado”, para “Vale dos Imigrantes”, acreditamos que a coexistências dos povos e grupos sociais, em um mesmo espaço geográfico, se faz necessário. Seguimos lutando contra o golpe instituído no Vale do Contestado, terra secular da cultua e da resistência cabocla. Um abraço!
Nilson Cesar Fraga, 3 anos atrás
Parabéns pelo belo trabalho que a UEL tem desenvolvido, meu projeto de doutorado está repleto de citações ao trabalho desenvolvido pelo Professor Fraga e o grupo de pesquisas da UEL. Obrigado pelo belo trabalho.
Fábio Rodrigo Malikoski de Souza, 3 anos atrás