A Literatura Fantástica: Gênero ou Modo?
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ALAZRAKI, Jaime. “¿Que es lo neofantástico?” David Roas, org. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros S.L., 2001. 265-282.
BERMEJO, Ernesto González. Conversas com Cortázar. Tradução de Luís Carlos Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
BESSIÈRE, Irene. “El relato fantástico: forma mixta de caso y adivinanza.” David Roas, org. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros S.L., 2001. 83-104.
CALVINO, Ítalo. “Definições de territórios: o fantástico”. Assunto Encerrado: Discursos sobre Literatura e Sociedade. Trad. Roberta Barni. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 256-258.
CASARES, Adolfo Bioy. “Prólogo”. Adolfo Bioy Casares, Jorge Luis Borges & Silvina Ocampo. Antología de la Literatura Fantástica.5.ed. Buenos Aires: Debolsillo, 2009.
CESERANI, Remo. O Fantástico. Trad. Nilton Tripadalli. Curitiba: Ed. UFPR, 2006.
CORTÁZAR, Julio. Rayuela. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1968.
COVIZZI, Lenira Marques. O Insólito em Guimarães Rosa e Borges. São Paulo: Ática, 1978.
FREUD, Sigmund. “O inquietante”. História de uma neurose infantil (O homem dos lobos): além do princípio do prazer e outros textos. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010: 328-376.
FURTADO, Filipe. A Construção do Fantástico na Narrativa. Lisboa: Livros Horizonte, 1980.
FURTADO, Filipe. “Fantástico: Modo”. Disponível em http://www.edtl.com.pt. Acesso em junho de 2011.
ISER, Wolfgang. O Ato da Leitura: uma Teoria do Efeito Estético. Trad. Johannes Kretschmer. São Paulo: Ed. 34, 1996.
DOI: http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2013v26p18
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Publicação do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Estadual de Londrina.
ISSN: 1678-2054
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |