Movimentos sociais pelo transporte coletivo no Brasil manifestações, estratégias de luta e desafios

Autores

  • Kader Carvalho Assad Universidade Federal de Mato Grosso
  • Imar Domingos Queiróz

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-4842.2015v18n1p05

Palavras-chave:

Movimentos Sociais, Estado, Políticas de Transporte, Transporte Coletivo, Movimento pelo Transporte.

Resumo

O artigo trata dos movimentos sociais pelo transporte coletivo no Brasil, enfatizando suas trajetórias, agendas e estratégias de luta pelo acesso ao transporte, entendido como condição imprescindível não apenas para a democratização do espaço urbano, mas também para o acesso aos direitos civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais. A revisão de literatura revela que na trajetória analisada os movimentos pelo transporte recorreram a diferentes estratégias: de manifestações espontâneas como os quebra-quebras e interdição de vias públicas à organização em coletivos abertos e descentralizados; de reivindicações contra o aumento no preço das passagens e protestos contra as péssimas condições de manutenção dos veículos à luta pela gratuidade e estatização do sistema, revelando assim o caráter radical e anticapitalista que adquiriram as lutas desencadeadas nos últimos anos.

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Biografia do Autor

Kader Carvalho Assad, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso, e Mestrado em Politica Social pelo Programa de Pós-graduação em Política Social da Universidade Federal de Mato Grosso. 

Imar Domingos Queiróz

Doutora em Sociologia Política/UFSC. Professora Associada do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade Federal de Mato Grosso. Diretora do Instituto de Ciências Humanas e Sociais - ICHS/UFMT.

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Publicado

26-12-2015

Como Citar

ASSAD, K. C.; QUEIRÓZ, I. D. Movimentos sociais pelo transporte coletivo no Brasil manifestações, estratégias de luta e desafios. Serviço Social em Revista, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 05–23, 2015. DOI: 10.5433/1679-4842.2015v18n1p05. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/23756. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos