Política de Assistência Social: as direções da matricialidade sociofamiliar e do trabalho social com famílias

Autores

  • Izabel Hérika Matias Cronemberger Faculdade Santo Agostinho
  • Solange Maria Teixeira UFPI/Departamento de Serviço Social e Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-4842.2014v16n2p97

Palavras-chave:

Política de Assistência Social, Trabalho Social, Família

Resumo

A família tem sido tomada como referência nas políticas sociais, em especial na de assistência social, o que tem reatualizado as demandas e expectativas em relação ao trabalho social dirigido a elas. Todavia, a direção dessa inserção da família na política pode se apresentar bastante variada e tensionada entre projetos familista, que a toma como um canal natural de proteção social a ser acionado pelas políticas sociais; o protetivo, fundado na proteção social pública, ou ainda um terceiro que conjuga e interrelaciona os dois projetos. O objetivo desse artigo é problematizar as diferentes direções da matricialidade sociofamiliar na política de assistência social e suas repercussões no trabalho social.

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Biografia do Autor

Izabel Hérika Matias Cronemberger, Faculdade Santo Agostinho

Assistente Social e Mestre em Políticas Públicas

Solange Maria Teixeira, UFPI/Departamento de Serviço Social e Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas

Pós-Doutorado em Serviço Social e Doutorado em Políticas Públicas

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Publicado

30-06-2014

Como Citar

CRONEMBERGER, I. H. M.; TEIXEIRA, S. M. Política de Assistência Social: as direções da matricialidade sociofamiliar e do trabalho social com famílias. Serviço Social em Revista, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 97–118, 2014. DOI: 10.5433/1679-4842.2014v16n2p97. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/17577. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos