Paixão e Discurso: por que sentimos o que sentimos?

Autores

  • João Carlos Cattelan Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2009v12n2p61

Palavras-chave:

Discurso, Sensibilidade, Paixão, Injunção.

Resumo

Este estudo pretende, mais do que apresentar considerações finais e cabais sobre um objeto de estudo quantitativamente significante, formular e dar uma base de demonstração à hipótese de que de sentimos o que sentimos movidos pela formação ideológica e discursiva a que pertencemos. Parece bem assentado que pensamos à luz da formação ideológica que nos açambarca; também parece inegável que dizemos o que nossa formação discursiva determina. A hipótese que desejo assentar de uma forma relativa é que os nossos afetos e as nossas paixões também são movidos e vividos à luz da formação que estabelece os limites para as possibilidades da “nossa” sensibilidade afetiva.

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Biografia do Autor

João Carlos Cattelan, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste

Doutor em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003); mestre em Letras (1996) pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); especialista em Língua Portuguesa (1992) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e em Língua Portuguesa: Reflexão Descrição e Ensino (1988) pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Graduado em Letras Português- inglês (1986) pela Faculdade de Filosofia de Ciências e Letras de Umuarama e em Letras Português (1983) pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste.

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Publicado

2009-12-15

Como Citar

CATTELAN, J. C. Paixão e Discurso: por que sentimos o que sentimos?. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 61–82, 2009. DOI: 10.5433/2237-4876.2009v12n2p61. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4931. Acesso em: 19 abr. 2024.