A geografia sentimental do Bar do Ponto

Autores

  • Edina Regina Pugas Panichi Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2000v3n1p41

Palavras-chave:

Geografia sentimental, Representações.

Resumo

Na obra de Pedro Nava, as representações do espaço são de fundamental importância. Fascinado pelos lugares onde viveu, morou ou freqüentou, retratava esses espaços em desenhos e plantas como se fosse um profissional da arquitetura registrando, literariamente, a geografia de sua cidade. Em Beíra-Mar, o quarto volume de suas memórias, as ações se passam em sua querida Belo Horizonte. Apesar do título sugerir a cidade do Rio de Janeiro, Nava, a essas alturas de seus relatos, ainda não chegara lá. O título foi uma sugestão de Lúcio Costa que numa conversa com o autor questionou se ele chegaria ao Rio no livro que estava escrevendo. Diante da afirmativa, sentencia: Então vai se chamar Beira-Mar.

 

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Biografia do Autor

Edina Regina Pugas Panichi, Universidade Estadual de Londrina

Possui graduação em Letras Anglo Portuguesas pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1974), mestrado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1989) e doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994). É coordenadora do Curso de Especialização em Língua Portuguesa da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2000-07-15

Como Citar

PANICHI, E. R. P. A geografia sentimental do Bar do Ponto. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 41–46, 2000. DOI: 10.5433/2237-4876.2000v3n1p41. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4472. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos