O Hedge “Ser de (se) V(inf.)” em Textos Acadêmicos

Autores

  • Angelina Aparecida de Pina Faculdade de Letras - UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2004v7n2p165

Palavras-chave:

Construção gramatical, Modalidade epistêmica, Polidez, Hedge.

Resumo

Este artigo analisa a estrutura ser de (se) V(inf.) em português. Para investigar a sintaxe, a semântica e a pragmática dessa estrutura, são aplicadas (a) a noção de construção gramatical, (b) a noção de modalidade como um sistema de dinâmica de forças, incluindo o domínio epistêmico, (c) a noção de hedge como uma estratégia de polidez. Baseada nessas noções, esta pesquisa advoga que ser de (se) V(inf.) é (i) uma construção gramatical produtiva, que tem uma lacuna que deve ser preenchida com um verbo cognitivo, (ii) um hedge, cujo significado é epistêmico e cuja função é preservar a face do leitor/escritor.

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Biografia do Autor

Angelina Aparecida de Pina, Faculdade de Letras - UFRJ

Possui graduação em Bacharelado Em Letras/Português-Inglês pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) especialização em Educação Infantil pelo Colégio Estadual Heitor Lira (1997), mestrado em Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004), curso-tecnico-profissionalizante pelo Colégio Estadual Heitor Lira (1996) e ensino-fundamental-primeiro-grau pela Escola Municipal Odilon Braga (1993).

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Publicado

2004-12-15

Como Citar

PINA, A. A. de. O Hedge “Ser de (se) V(inf.)” em Textos Acadêmicos. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 165–177, 2004. DOI: 10.5433/2237-4876.2004v7n2p165. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/3988. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos