O Coringa: a representação imagética da loucura

Autores

  • Levy Henrique Bittencourt Neto Pontificia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2009v30n2p111

Palavras-chave:

Semiótica peirceana, Fenomenologia, História em quadrinhos, Coringa.

Resumo

O artigo tem como objeto de estudo imagens retiradas da história em quadrinhos Coringa, lançada no ano de 2009 no Brasil pela editora Panini Comics. Como o próprio nome sugere, essa HQ é focada no vilão, na sua tentativa de restabelecer seu antigo poder na cidade de Gotham, após anos de confinamento no Asilo Arkham. De alguma forma, ele consegue convencer seus médicos de que está são. Não será analisada a história em quadrinhos como um todo, mas sim recortes imagéticos e algumas linhas de diálogo que dão conta de exemplificar a insanidade crônica do protagonista. Para tanto, utilizou-se como método analítico as categorias fenomenológicas de Charles Sanders Peirce, e a tricotomia do signo em relação ao objeto dinâmico – ícone, índice e símbolo.

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Biografia do Autor

Levy Henrique Bittencourt Neto, Pontificia Universidade Católica de São Paulo

Graduado no ano de 2008 em Comunicação Social: Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina. Especialista em fotografia pela mesma universidade. Mestrando em Tecnologias da Inteligência e Design Digital na PUC – SP.

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Publicado

14.03.2011

Como Citar

BITTENCOURT NETO, L. H. O Coringa: a representação imagética da loucura. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 30, n. 2, p. 111–122, 2011. DOI: 10.5433/1679-0383.2009v30n2p111. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/7861. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre