O Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas sociais destinadas à população empobrecida e seus reflexos na relação entre pais e filhos: alguns aspectos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2008v29n2p151Palavras-chave:
Estatuto da Criança e do Adolescente, Política social, Famílias empobrecidas, Relacionamento pais/ filhos.Resumo
A legislação mais recente voltada à infância e juventude é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), regulamento da década de 90. O ECA propõe uma doutrina de proteção integral à criança e ao adolescente e a garantia de seus direitos. No entanto, a temática dos direitos é mais antiga e ampla do que o ECA, pois abrange os direitos garantidos por lei a todos os cidadãos. Essa discussão perpassa também a relação estabelecida entre o Estado e a população empobrecida, pois é para elas que grande parte das políticas assistenciais são criadas. Uma outra questão discutida neste estudo é a influência exercida pelas intervenções sociais e externas na relação estabelecida entre as famílias empobrecidas e seus filhos, bem como quais fatores interferem negativamente em sua tarefa de estabelecer limites e regras fundamentais ao convívio em sociedade para os filhos. Este estudo buscou revisar alguns aspectos que a literatura aponta como fatores que têm interferido nas relações pais/ filhos de famílias empobrecidas, e com isso levantar subsídios para (re) pensar alternativas a essas questões.
Métricas
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais para artigos publicados são de direito da Revista Semina: Ciências Sociais e Humanas. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores.
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.