O Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas sociais destinadas à população empobrecida e seus reflexos na relação entre pais e filhos: alguns aspectos

Autores

  • Herika Kuasne Universidade Estadual de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2008v29n2p151

Palavras-chave:

Estatuto da Criança e do Adolescente, Política social, Famílias empobrecidas, Relacionamento pais/ filhos.

Resumo

A legislação mais recente voltada à infância e juventude é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), regulamento da década de 90. O ECA propõe uma doutrina de proteção integral à criança e ao adolescente e a garantia de seus direitos. No entanto, a temática dos direitos é mais antiga e ampla do que o ECA, pois abrange os direitos garantidos por lei a todos os cidadãos. Essa discussão perpassa também a relação estabelecida entre o Estado e a população empobrecida, pois é para elas que grande parte das políticas assistenciais são criadas. Uma outra questão discutida neste estudo é a influência exercida pelas intervenções sociais e externas na relação estabelecida entre as famílias empobrecidas e seus filhos, bem como quais fatores interferem negativamente em sua tarefa de estabelecer limites e regras fundamentais ao convívio em sociedade para os filhos. Este estudo buscou revisar alguns aspectos que a literatura aponta como fatores que têm interferido nas relações pais/ filhos de famílias empobrecidas, e com isso levantar subsídios para (re) pensar alternativas a essas questões.

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Biografia do Autor

Herika Kuasne, Universidade Estadual de Santa Catarina

Graduada em Psicologia pela UEL e especialista em Metodologia de Atendimento da Criança e do Adolescente em Situação de Risco pela UDESC.

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Publicado

29.11.2008

Como Citar

KUASNE, H. O Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas sociais destinadas à população empobrecida e seus reflexos na relação entre pais e filhos: alguns aspectos. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 29, n. 2, p. 151–158, 2008. DOI: 10.5433/1679-0383.2008v29n2p151. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/5468. Acesso em: 19 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre