Psicodiagnóstico infantil: uma visão além do brincar

Autores

  • Thais Zamperline Rocco Unicesumar
  • Gilcineia Rose Santos Universidade Estadual de Maringá - UEM

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2016v37n1p93

Palavras-chave:

Avaliação psicológica, Psicologia clínica infantil, Psicanálise

Resumo

Este artigo nos convida a transitar por algumas reflexões acerca do Psicodiagnóstico, uma vez que muitas modificações ocorreram em relação a como abordar o sujeito em avaliação psicológica. O psicodiagnóstico interventivo psicanalítico aparece como recurso para integrar processo avaliativo e terapêutico. Porém, verifica-se que muitos são os desafios principalmente quando se pensa nesta prática com crianças, já que diversas psiques precisam ser identificadas e a brincadeira há de ser valorizada como possibilidade de expressão e cura. Concluiu-se então, que o brincar, no Psicodiagnóstico Interventivo Infantil, deve ser compreendido na sua singularidade e na sua personificação, uma vez que ultrapassa o simples brincar e torna-se meio essencial para o tratamento psicanalítico com crianças. Pautado em uma pesquisa bibliográfica, o presente trabalho tem como objetivo promover a reflexão e incentivar o avanço da prática e teorização nessa área. Para tanto, foram realizados estudos por meio de bases de dados eletrônicos: Scielo, LILACS, bem como a partir de bibliotecas universitárias.

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Biografia do Autor

Thais Zamperline Rocco, Unicesumar

Graduada em psicologia pelo UNICESUMAR

Gilcineia Rose Santos, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Doutora em Psicologia Clínica/PUC; Mestre em Educação/UEL; Psicóloga/UEM

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Publicado

30.11.2016

Como Citar

ROCCO, T. Z.; SANTOS, G. R. Psicodiagnóstico infantil: uma visão além do brincar. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 37, n. 1, p. 93–102, 2016. DOI: 10.5433/1679-0383.2016v37n1p93. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/23998. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre