O campo sutil do encontro: metacorporeidade e a clínica

Autores

  • Helia Borges Faculdade Angel Vianna

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2015v36n1p79

Palavras-chave:

Metacorporeidade, Clinica, Psicanálise, Afecção.

Resumo

Este artigo visa problematizar o contexto do setting analítico, propondo uma abordagem da clínica que favoreça a reflexão sobre uma prática que leve em conta o encontro entre analista e analisando, a partir do campo sutil desencadeado pelas afecções, pela corporeidade. Esse encontro, como metacorporeidade, possibilitaria a preensão de dinâmicas subjetivas que fogem do campo representado. O fluxo de forças, o campo intensivo presente nas conceituações freudianas como, por exemplo, no conceito de pulsão, foi deixado de lado por uma construção psicanalítica que se restringiu ao discurso da representação. Retoma-se aqui a tradição já consolidada desde Freud, ao aproximar a arte da clínica, para pensar o fazer analítico e sua produção teórica, buscando ampliar seus dispositivos.

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Biografia do Autor

Helia Borges, Faculdade Angel Vianna

Doutora em Saude Coletiva no IMS/ Universidade Estadual do Rio de Janeiro ( 2009). É professora da Faculdade Angel Vianna; da Pós-Graduação em Terapia através do Movimento e Processo de Subjetivação e da Pós-Graduação em Metodologia Angel Vianna na mesma instituição.

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Publicado

01.12.2015

Como Citar

BORGES, H. O campo sutil do encontro: metacorporeidade e a clínica. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 36, n. 1, p. 79–94, 2015. DOI: 10.5433/1679-0383.2015v36n1p79. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/22258. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre