A arte de Joseph Beuys e a visão de Andreas Huyssen na pós-modernidade
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0383.2012v33n1p61Palavras-chave:
Pós-modernidade, Beuys, HuyssenResumo
Este artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre a arte na pós-modernidade - que estimula uma leitura da ambivalência entre técnica e estética - por meio de duas obras “ambientalistas” do artista plástico Joseph Beuys e do olhar crítico, mas de cunho compreensivo, do ensaísta alemão Andreas Huyssen. O enfoque é o paradoxo entre a arte dita culta ou de vanguarda (?) e a sua possível massificação (?). Estas duas expressões – vanguarda e massificação - ainda se sustentam na paisagem pós-moderna? Ou percebe-se um redirecionamento da sensibilidade em direção àquilo que nos toca pela afetividade? Consideramos, por meio da fenomenologia, que se enfrenta, em tempos pós-modernos, um permanente estado de tensionamento artístico, o que estimula uma visão mais relativista do que categórica da cultura no século XXI.
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