Da autoprodução da razão (do absoluto), a chave do “devir” e a condição humana

Autores

  • Luiz Carlos Mariano da Rosa Universidade Gama Filho - UGF - RJ

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.2012v33n2p147

Palavras-chave:

Hegel, Absoluto, Razão, Estado, Sociedade.

Resumo

O artigo em questão assinala o modo pelo qual a lógica acena com a emergência do Absoluto, segundo a leitura hegeliana, que, baseada no postulado que encerra uma equivalência entre o racional e o real, sublinha o movimento dialético que converge para a autoprodução da Razão, cujo processo traz o Estado como a sua realização através do Espírito objetivo, que implica uma relação antitética que envolve o Espírito subjetivo do homem e culmina na sua transposição em uma unidade substancial, a saber, o Espírito “em si” e “para si”, o Absoluto como Espírito, puro saber de si da Ideia, perfazendo uma perspectiva que caracteriza a História como a encarnação do Espírito e atribui à liberdade uma condição que transcende o indivíduo e sua vida privada.

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Biografia do Autor

Luiz Carlos Mariano da Rosa, Universidade Gama Filho - UGF - RJ

Escritor e poeta, pesquisador e ensaísta; Autor de O Todo Essencial, Universitária Editora, Lisboa, Portugal, e, entre outros, Quase Sagrado (em edição); Graduado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (CEUCLAR/SP) e Pós-Graduando em Filosofia pela Universidade Gama Filho (UGF/RJ); Diretor-Fundador, Coordenador e Pesquisador do Espaço Politikón Zôon – Educação, Arte e Cultura (CNPJ nº 10.642.249/0001-54) e Empreendedor Sociocultural.

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Publicado

14.03.2013

Como Citar

MARIANO DA ROSA, L. C. Da autoprodução da razão (do absoluto), a chave do “devir” e a condição humana. Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 33, n. 2, p. 147–162, 2013. DOI: 10.5433/1679-0383.2012v33n2p147. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/14142. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre