Beta-lactamase de espectro estendido: prevalência e comparação de métodos de screening

Autores

  • Rosângela Caminotto Barbosa Universidade Estadual de Londrina
  • Claudia Maria Correia e Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Silvia Michiko Hizukn Universidade Estadual de Londrina
  • Emerson Danguy Cavassin Hospital Universitário Regional Norte do Paraná
  • Márcia Regina Eches Perugini Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.1999v20n2p17

Palavras-chave:

Beta-Iactamase, Beta-Iactamases de Espectro Ampliado (ESBL), Beta-Iactâmicos, Mecanismos de resistência, Klebsiella sp, Escherichia coli.

Resumo

As Beta-lactamases de Espectro Ampliado podem produzir uma oculta, mas clinicamente significante resistência à cefalosporinas de amplo espectro e aztreonam. Estas enzimas são produzidas principalmente por Klebsiella sp e Escherichia coli. Critérios interpretativos modificados para um grupo chave de antibióticos ou o uso de testes especiais de susceptibilidade antimicrobiana devem ser usados para aumentar a sensibilidade de detecção das ESBL. 735 isolados de E. coli e 192 de Klebsiella sp foram estudados para determinar a prevalência de ESBL no Hospital Universitário Regional Norte do Paraná. Os resultados obtidos indicam 2,99% de E. coli e 36,46 % de Klebsiella sp produtoras de ESBL. Usando um grupo de 156 amostras de E. coli e 74 de Klebsiella sp, comparou-se 3 métodos de triagem para detecção de ESBL teste de sinergia de duplo disco, disco difusão (ambos realizados com ceftazidima. cefotaxima e aztreonam) e painel de microdiluição MicroScan realizado com ceftazidima, ceftriaxona e cefotaxima). Os resultados deste estudo sugerem que os 3 métodos de triagem podem ser igualmente utilizados porlaboratórios clínicos em isolados de E. coli e Klebsiella sp.


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Biografia do Autor

Rosângela Caminotto Barbosa, Universidade Estadual de Londrina

Aluna do Curso de Especialização em Análises Clínicas do Departamento de Patologia Aplicada. Legislação e Deontologia (PALD), Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Claudia Maria Correia e Silva, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmicas do Curso de Farmácia e Bioquímica da Universidade Estadual de Londrina - UEL.

Silvia Michiko Hizukn, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmicas do Curso de Farmácia e Bioquímica da Universidade Estadual de Londrina - UEL.

Emerson Danguy Cavassin, Hospital Universitário Regional Norte do Paraná

Microbiologista do Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário Regional Norte do Paraná (HURNP).

Márcia Regina Eches Perugini, Universidade Estadual de Londrina

Professora Adjunta da disciplina de Microbiologia Clínica do Departamento de Patologia Aplicada Legislação e Deontologia, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina - UEL.

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Publicado

2004-12-15

Como Citar

1.
Barbosa RC, Correia e Silva CM, Hizukn SM, Cavassin ED, Perugini MRE. Beta-lactamase de espectro estendido: prevalência e comparação de métodos de screening. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2004 [citado 28º de março de 2024];20(2):17-24. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/7113

Edição

Seção

Artigos