O espaço físico e a qualidade de vida em favelas de Londrina – PR

Autores

  • Nélio Roberto dos Reis Universidade Estadual de Londrina
  • Márcia Sueli Cavichioli Universidade Estadual de Londrina
  • Mariléia Biazon Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.1989v10n2p111

Palavras-chave:

Favela, Favelados, Qualidade de vida.

Resumo

Tendo a ecologia humana o homem como centro de interesse nas suas relações com os animais, vegetais e o meio físico, objetivamos com este trabalho tomar conhecimento do espaço, qualidade das moradias e dados a respeito do percentual etário, profissões exercidas e renda familiar dos favelados. Em sete meses de coleta em seis favelas na área metropolitana de Londrina, vimos que a população de 772 pessoas ocupa casas de 27,6m2 com 2,6 cômodos, onde vivem em média 5,1 pessoas. Os indivíduos abaixo de 25 anos representam 68,3% da população e 63% de toda a comunidade trabalha como bóia-fria. Sessenta por cento recebe menos de três salários mínimos. Uma boa atitude seria a de se dar melhores condições de trabalho e bem estar aos favelados, que constituem parte integrante da população, e aperfeiçoar suas condições de vida na própria favela, em vez de mudá-los para outro local.


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Biografia do Autor

Nélio Roberto dos Reis, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Biologia Geral — CCB/Universidade Estadual de Londrina.

 

Márcia Sueli Cavichioli, Universidade Estadual de Londrina

Estagiária do Departamento de Biologia Geral — CCB/Universidade Estadual de Londrina.

Mariléia Biazon, Universidade Estadual de Londrina

Estagiária do Departamento de Biologia Geral — CCB/Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2004-12-15

Como Citar

1.
Reis NR dos, Cavichioli MS, Biazon M. O espaço físico e a qualidade de vida em favelas de Londrina – PR. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2004 [citado 29º de março de 2024];10(2):111-6. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/6908

Edição

Seção

Artigos