Estudo comparativo de excipientes em diferentes técnicas de preparação de comprimidos de cloridrato de propranolol
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2001v22n1p19Palavras-chave:
Cloridrato de propranolol, Comprimido, Granulação via úmida, Compressão direta.Resumo
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos mais importantes fatores de risco cardiovascular uma vez que contribui, mundialmente, com mais de 500 mil casos de acidentes cerebrovasculares (AVC), 150 mil mortes por hemorragia cerebral e aproximadamente um milhão de infartos de miocárdio (IAM). No Brasil estima-se que cerca de15% dos indivíduos adultos possam ser rotulados como hipertensos. A hipertensão pode ser prevenida com a mudança no estilo de vida, embora na maioria dos casos se faça necessário o tratamento farmacológico. O cloridrato de propranolol é o fármaco de escolha para hipertensos idosos que tiveram infarto prévio do miocárdio. Os comprimidos podem ser preparados por três técnicas de fabricação diferentes. A técnica de granulação úmida é a mais comumente utilizada. Com o avanço de novos excipientes disponíveis no mercado para as Indústrias Farmacêuticas, tornou-se possível o emprego de técnica mais simples e econômica, melhorando a estabilidade física e química do produto, atingin do o objetivo de obter medicamentos eficazes e seguro. O objetivo deste trabalho foi desenvolver formulações de cloridrato de propranolol variando-se os excipientes e técnicas de fabricação. Os mesmos foram armazenados em estufa a 37 e50ºC com 90 % UR durante 90 dias e analisados em intervalos de tempo preestabelecidos. As formulações foram avaliadas em função dos aspectos físicos e físico-químico.
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