Avaliação citogenoecotoxicológica em peixes (in vivo e in vitro – 2D e 3D)
Palavras-chave:
Citogenoecotoxicológica, Ecossistema aquático, NanopartículasResumo
A preocupação com a preservação e manutenção da qualidade do ecossistema aquático está em crescimento contínuo. Vários estudos têm sido realizados com o objetivo de compreender a ação de elementos e substâncias químicas neste ecossistema, assim como suas interações com os seres vivos e seus efeitos sobre estes. A utilização de bioensaios em pesquisas de toxicologia é vantajosa no sentido de possibilitar o estudo dos efeitos tóxicos de contaminantes emergentes de forma isolada ou associada, em diferentes organismos aquáticos, reduzindo a influência de variáveis ambientais. O uso de animais nos ensaios possibilita várias vias de administração da substância em estudo, pode ser através de alimentos, da água ou de injeções. Ainda é possível avaliar seus efeitos através de órgãos ou tecidos específicos, em células germinativas ou somáticas, além de poder comparar contaminações crônicas ou agudas. Por todos estes motivos, utilizamos os peixes (in vivo) como organismos teste a fim de analisar a cito e genotoxicidade de algumas nanopartículas (TiO2, Ag), bem como a linhagem celular RTG2 (in vitro). Esta última está sendo utilizada de forma alternativa e/ou comparativa às respostas de cito e genotoxicidade bem como por causa do princípio dos 3Rs (Replace, Reduction, Refinement). Nossos resultados mostram que as nanopartículas são genotóxicas, mesmo que em certas ocasiões alguns resultados possam mostrar o contrário.Métricas
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