Hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica em pacientes em diálise no Pará - Brasil

Georgia Miranda Tomich; Beatriz Mota Milhomem; Cíntia Santos Araújo; Pablo Pierre Santana Sousa; Thamyris de Azevedo Coelho; Giordano Floripe Ginani; Rodrigo Alves de Oliveira

doi:10.5433/1679-0367.2015v36n2p67

Hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica em pacientes em diálise no Pará - Brasil

Autores

Georgia Miranda Tomich Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida; Hospital Regional Público do Araguaia
Beatriz Mota Milhomem Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida
Cíntia Santos Araújo Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida
Pablo Pierre Santana Sousa Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida
Thamyris de Azevedo Coelho Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida
Giordano Floripe Ginani Hospital Regional Público do Araguaia
Rodrigo Alves de Oliveira Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida; Hospital Regional Público do Araguaia

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n2p67

Palavras-chave:

Hiperparatireoidismo secundário, Hormônio paratireóideo, Insuficiência renal crônica, Diálise renal.

Resumo

Objetivo: estabelecer a frequência do hiperparatireoidismo secundário entre pacientes em terapia renal substitutiva em serviço de nefrologiado sudeste do Pará (Brasil).
Métodos: estudo do tipo transversal retrospectivo e descritivo realizado com levantamento de dados em sistema eletrônico de prontuários referentes ao primeiro semestre de 2014.
Resultados: foram analisados dados de 108 pacientes, com média de idade de 47,8 ± 12,0 anos (20-65), sendo 64 (59,3%) do sexo masculino. A frequência de hiperparatireoidismo secundário foi de 57,4%, correspondendo a um total de 62 pacientes com paratormônio acima de 300 pg/ml. Um nível de paratormônio superior a 1000 pg/ml foi encontrado em 12,0% (n=13) da amostra.
Conclusão: a ocorrência de hiperparatireoidismo secundário encontrada foi similar a outros estudos retrospectivos já publicados. Este levantamento de dados pode colaborar para melhorar o planejamento da assistência a pacientes em diálise.

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Biografia do Autor

Georgia Miranda Tomich, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida; Hospital Regional Público do Araguaia

Fisioterapeuta. Mestre em Ciências da Reabilitação. Docente do Curso de Biomedicina da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Coordenadora do Setor de Ensino e Pesquisa do Hospital Regional Público do Araguaia, Redenção, Pará, Brasil.

Beatriz Mota Milhomem, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida

Graduanda em Biomedicina. Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Redenção, Pará, Brasil.

Cíntia Santos Araújo, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida

Graduanda em Biomedicina. Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Redenção, Pará, Brasil.

Pablo Pierre Santana Sousa, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida

Graduando em Biomedicina. Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Redenção, Pará, Brasil.

Thamyris de Azevedo Coelho, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida

Graduanda em Biomedicina. Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Redenção, Pará, Brasil.

Giordano Floripe Ginani, Hospital Regional Público do Araguaia

Médico nefrologista. Coordenador do serviço de Hemodiálise do Hospital Regional Público do Araguaia, Redenção, Pará, Brasil.

Rodrigo Alves de Oliveira, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida; Hospital Regional Público do Araguaia

Biomédico. Mestre em Ciências Ambientais e da Saúde. Coordenador do Curso de Biomedicina da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Coordenador do Laboratório de Patologia Clínica do Hospital Regional Público do Araguaia. Redenção, Pará, Brasil.

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Publicado

2016-02-11

Como Citar

Tomich GM, Milhomem BM, Araújo CS, Sousa PPS, Coelho T de A, Ginani GF, Oliveira RA de. Hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica em pacientes em diálise no Pará - Brasil. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 11º de fevereiro de 2016 [citado 19º de abril de 2024];36(2):67-74. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/23174

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Edição

v. 36 n. 2 (2015)

Seção

Artigos

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