Meduloblastoma: aspectos histológicos, moleculares e imunopatológicos

Autores

  • Victor Hugo Clebis Universidade Estadual de Londrina
  • Karina Maturana Pinheiro Universidade Estadual de Londrina
  • Andressa Busetti Martins Universidade Estadual de Londrina
  • Danilo Koiti Matsuda Feltran Universidade Estadual de Londrina
  • Raquel Mitie Harano Universidade Estadual de Londrina
  • Patricia Midori Murobushi Ozawa Universidade Estadual de Londrina
  • Carolina Batista Ariza Universidade Estadual de Londrina
  • Gabriela Gonçalves de Oliveira Universidade Estadual de Londrina
  • Maria Angelica Ehara Watanabe Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1p117

Palavras-chave:

Tumor cerebelar, Vias de sinalização, Imunopatologia.

Resumo

O meduloblastoma é um tumor cerebelar caracterizado como tumor neuroectodérmico primitivo prevalente em crianças, sendo as do sexo masculinos as mais afetadas. Com relação à classificação histológica, existem cinco variações: clássico, desmoplásico, anaplásico, células gigantes e de extensa nodularidade. Muitos estudos relatam que a patogênese do meduloblastoma está relacionada com mutações em fatores de crescimento do SNC, sendo que as principais vias envolvidas são: Sonic Hedgehog, NOTCH, WNT e OTX. Ainda, com respeito à imunologia, pacientes com meduloblastoma apresentaram alta taxa de IFN-y no soro e células TH17 no sangue periférico, e foi observado que o TGF-B tem sido associado à estimulação mitogênica, o que pode estar relacionado à patogênese da doença. A predominância de uma resposta TH1 relacionada à sobrevivência também foi relatada. O desenvolvimento terapêutico para o meduloblastoma, apesar de limitado, é significativo, uma vez que este vem apresentando melhora na sobrevida de seus pacientes. Entretanto, um maior conhecimento dos mecanismos envolvidos na imunopatogênese é necessário para o desenvolvimento de novos fármacos e formas de tratamento.

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Biografia do Autor

Victor Hugo Clebis, Universidade Estadual de Londrina

Graduando do curso de Biomedicina. Estagiário do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada do Departamento de Microbiologia da Universidade Estadual de Londrina.

Karina Maturana Pinheiro, Universidade Estadual de Londrina

Graduanda do curso de Biomedicina. Estagiário do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada do Departamento de Microbiologia da Universidade Estadual de Londrina.

Andressa Busetti Martins, Universidade Estadual de Londrina

Graduando do curso de Biomedicina. Estagiário do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada do Departamento de Microbiologia da Universidade Estadual de Londrina.

Danilo Koiti Matsuda Feltran, Universidade Estadual de Londrina

Graduando do curso de Biomedicina, estagiário do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada, Departamento de Microbiologia da Universidade Estadual de Londrina.

Raquel Mitie Harano, Universidade Estadual de Londrina

Graduanda do curso de Biomedicina. Estagiário do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada do Departamento de Microbiologia da Universidade Estadual de Londrina.

Patricia Midori Murobushi Ozawa, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda do programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental da Universidade Estadual de Londrina.

Carolina Batista Ariza, Universidade Estadual de Londrina

Biomédica. Doutora em Biologia Molecular pela Universidade Federal de São Paulo, Brasil. Pós Doc do Laboratório de Estudos e Aplicações de Polimorfismos de DNA, Departamento de Ciências Patológicas da Universidade Estadual de Londrina.

Gabriela Gonçalves de Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina. Professora do Departamento de Ciências Patológicas da Universidade Estadual de Londrina.

Maria Angelica Ehara Watanabe, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Ciências Bioquímica pela Universidade de São Paulo, Brasil. Professor Associado do Departamento de Ciências Patológicas da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2015-11-06

Como Citar

1.
Clebis VH, Pinheiro KM, Martins AB, Feltran DKM, Harano RM, Ozawa PMM, Ariza CB, Oliveira GG de, Watanabe MAE. Meduloblastoma: aspectos histológicos, moleculares e imunopatológicos. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 6º de novembro de 2015 [citado 18º de abril de 2024];36(1):117-28. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/18615

Edição

Seção

Artigos de Revisão