O alagamento do solo afeta a sobrevivência, o crescimento e o metabolismo de Aegiphila sellowiana Cham. (Lamiaceae)?

Autores

  • Cristiano Medri Universidade Estadual do Norte do Paraná
  • José Antônio Pimenta Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Eduardo Augusto Ruas Universidade Estadual de Londrina
  • Luiz Antônio de Souza Universidade Estadual de Maringá
  • Paulo Souza Medri Universidade Estadual de Londrina
  • Sandra Sayhun Universidade Estadual de Londrina
  • Edmilson Bianchini Universidade Estadual de Londrina
  • Moacyr Eurípedes Medri Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2012v33n1p123

Palavras-chave:

Tolerância ao alagamento, Hipoxia, TCR, Condutância estomática, Fotossíntese.

Resumo

Visando a elucidar aspectos da tolerância à hipoxia, plantas de Aegiphila sellowiana Cham. (Lamiaceae) foram submetidas a diferentes períodos de inundação. A sobrevivência, o crescimento, a condutância estomática e a fotossíntese foram avaliados. Houve mortalidade de 33,3% das plantas alagadas. Dentre as 66,7% sobreviventes, a taxa de crescimento relativo (TCR) de raízes, caule, folhas e da planta inteira foi inferior à TCR das plantas cultivadas em solo drenado. As plantas alagadas apresentaram produção de raízes diageotrópicas, maior abscisão foliar e baixa produção de novas folhas. O alagamento provocou redução na condutância estomática e na taxa fotossintética. Sugere-se que A. sellowiana possui intolerância ao alagamento do solo.

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Biografia do Autor

Cristiano Medri, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Universidade estadual do Norte do Paraná (UENP), Professor adjunto da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Campus Luiz Meneghel, Centro de Ciências Biológicas, Setor de Biologia.

José Antônio Pimenta, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Universidade Estadual de Londrina (UEL), Professor associado da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Animal e Vegetal.

Eduardo Augusto Ruas, Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina (UEL), Pós-doutorando na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Geral.

Luiz Antônio de Souza, Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá (UEM), Professor titular da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia.

Paulo Souza Medri, Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina, Mestre pela Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Animal e Vegetal.

Sandra Sayhun, Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestre pela Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Geral.

Edmilson Bianchini, Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina (UEL), Professor associado da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Animal e Vegetal.

Moacyr Eurípedes Medri, Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina (UEL), Professor associado da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Animal e Vegetal.

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Publicado

2012-07-30

Como Citar

1.
Medri C, Pimenta JA, Ruas EA, Souza LA de, Medri PS, Sayhun S, Bianchini E, Medri ME. O alagamento do solo afeta a sobrevivência, o crescimento e o metabolismo de Aegiphila sellowiana Cham. (Lamiaceae)?. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 30º de julho de 2012 [citado 29º de março de 2024];33(1):123-34. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/10359

Edição

Seção

Artigos