Maturação fisiológica de sementes de ingazeiro (Inga striata) Benth

Autores

  • Marlene Feliciano Mata Universidade Estadual do Vale do Acaraú
  • Kelina Bernardo Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Riselane de Lucena Alcântara Bruno Universidade Estadual da Paraíba
  • Leonardo Pessoa Felix Universidade Estadual da Paraíba
  • Sebastião Medeiros Filho Universidade Estadual da Paraíba
  • Edna Ursulino Alves Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p549

Palavras-chave:

Época de colheita, Germinação, Vigor, Maturidade fisiológica.

Resumo

Inga striata Benth. é uma arbórea nativa de ocorrência nas florestas tropicais e matas ciliares, distribui-se nas Antilhas, Sul da América tropical e Bolívia. No Brasil ocorre na Amazônia e região Nordeste até Minas Gerais, sendo utilizada na recuperação de solos de áreas degradadas, como frutífera e na arborização urbana. O objetivo do  Inga striata Benth., popularmente conhecida como ingazeiro, é uma frutífera nativa das florestas tropicais e matas ciliares da Amazônia, Nordeste e Minas Gerais. É utilizada na recuperação de solos de áreas degradadas e na arborização urbana e rural. O objetivo do trabalho foi determinar os índices mais adequados para avaliação da maturidade e o ponto ideal de colheita das sementes de I. striata Benth. As árvores de I. striata estavam em floresta de brejo de altitude no Campus II da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em Areia-PB. As avaliações da maturação das sementes foram realizadas em seis épocas de colheitas de frutos após a antese (95, 110, 125, 140, 155 e 170 DAA) e em dois anos de observações consecutivos (duas safras). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado seguindo um esquema fatorial 2 x 6 (dois períodos de observação e seis épocas de colheitas dos frutos). Em cada colheita foram avaliadas as dimensões de frutos e sementes, teor de água e massa seca das sementes, bem como a germinação e o vigor (primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca da raiz primária e parte aérea). A maturidade fisiológica das sementes foi atingida aos 146 a 166 dias após a antese no primeiro ano e aos 155 dias no segundo ano, períodos em que apresentaram o menor teor de água, máximo acúmulo de massa seca e poder germinativo; O tamanho, teor de água, massa seca da semente, capacidade germinativa e ainda a massa seca da parte aérea da plântula, foram os parâmetros que melhor determinaram a maturação fisiológica das sementes de I. striata.

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Biografia do Autor

Marlene Feliciano Mata, Universidade Estadual do Vale do Acaraú

Profª Adjunta, Universidade Estadual do Vale do Acaraú, Sobral, CE.

Kelina Bernardo Silva, Universidade Estadual da Paraíba

Profª Adjunta, Deptº de Agrárias e Exatas, Universidade Estadual da Paraíba, UEPB, Catolé do Rocha, PB.

Riselane de Lucena Alcântara Bruno, Universidade Estadual da Paraíba

Profª. Adjunto, Deptº. de Fitotecnia, UFPB, CCA, Areia, PB.

Leonardo Pessoa Felix, Universidade Estadual da Paraíba

Prof. Adjunto, Deptº. de Fitotecnia, UFPB, CCA, Areia, PB.

Sebastião Medeiros Filho, Universidade Estadual da Paraíba

Pesquisador Embrapa Algodão, Campina Grande, PB.

Edna Ursulino Alves, Universidade Estadual da Paraíba

Profª. Adjunto, Deptº. de Fitotecnia, UFPB, CCA, Areia, PB.

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Publicado

2013-05-14

Como Citar

Mata, M. F., Silva, K. B., Bruno, R. de L. A., Felix, L. P., Medeiros Filho, S., & Alves, E. U. (2013). Maturação fisiológica de sementes de ingazeiro (Inga striata) Benth. Semina: Ciências Agrárias, 34(2), 549–566. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p549

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